Malha ferroviária: um caminho para a engenharia consultiva

Malha ferroviária: um caminho para a engenharia consultiva

O DynaBlog já trouxe diversas abordagens sobre a atuação da Dynatest e do setor de engenharia consultiva para a implementação de empreendimentos rodoviários. No entanto, a empresa abarca também a infraestrutura relacionada a outros modais de transporte, como é o caso das ferrovias. O post de hoje traz um panorama do sistema ferroviário brasileiro e explica como a engenharia consultiva pode atuar nesse setor.

Atualmente, as ferrovias no Brasil somam mais de 30 mil quilômetros de extensão e representam 15% da estrutura de transportes no País. No ano passado, o transporte de cargas por ferrovias brasileiras foi 6,9% maior que em 2016, de acordo com a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT). Foram transportados, em 2017, 538,8 milhões de toneladas úteis, 35 milhões a mais que no ano anterior e recorde nos últimos 12 anos.

Um pouco de História

Essa estrutura começou a ser instaurada por aqui a partir de capitais privados e estrangeiros – principalmente ingleses – com o objetivo de levar a produção agrícola e mineral do interior para os centros urbanos. Representou, por exemplo, o principal meio de escoamento da produção de café entre 1870 e 1930.

Efetivamente, a primeira ferrovia do Brasil foi inaugurada em 30 de abril de 1854, com 14,5 quilômetros de extensão. Intitulada Estrada de Ferro Mauá, o trecho ligava o Porto de Mauá, na Baía de Guanabara, a Raiz da Serra, na direção de Petrópolis. Já no período republicano, a Estrada de Ferro Central do Brasil, com quase 50 quilômetros de extensão, representou um dos principais eixos de desenvolvimento do país, por conectar o Rio de Janeiro a São Paulo, em 1877.

Na República Velha, a expansão foi tanta que a malha ferroviária alcançou 29 mil quilômetros, prioritariamente no estado de São Paulo. A desaceleração veio a partir do primeiro governo de Getúlio Vargas, quando os investimentos no setor dos transportes priorizaram o modal rodoviário. Nos anos 50, durante o governo Juscelino Kubitschek, esse processo de crescimento das rodovias foi intensificado.

Mas onde entra a engenharia consultiva?

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) estabelece normas e procedimentos para Estudos de Viabilidade de Ferrovias, de acordo com dois escopos. O primeiro diz respeito à construção de novas ferrovias, adequação e duplicação de linhas existentes, enquanto o segundo refere-se à solução de questões urbanas envolvendo a operação de ferrovias.

Tratam-se de diretrizes para a elaboração de Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA), um dos serviços oferecidos pela Dynatest tanto para empreendimentos rodoviários como ferroviários. O EVTEA consiste em um estudo amplo que identifica as maneiras mais viáveis para executar uma determinada obra. Essa análise compreende uma série de estudos prévios ao projeto executivo, e reúne informações que permitem avaliar os impactos e benefícios sociais, econômicos e ambientais do empreendimento.

Fazem parte do EVTEA a coleta de dados de campo, estudos de tráfego, estudos ambientais, alternativas de anteprojeto, análise de quantitativos e custos e análise socioeconômica do projeto.

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Conheça as 10 maiores rodovias do Brasil e suas peculiaridades

A malha rodoviária brasileira é a quarta maior do planeta – ficando atrás apenas dos Estados Unidos, Índia e China. Não é por acaso que as estradas são responsáveis pela movimentação de mais de 60% das mercadorias e de mais de 90% dos passageiros, de acordo com o Anuário CNT do Transporte 2018, produzido pela Confederação Nacional do Transporte (CNT).

No post de hoje, saiba quais são as dez maiores rodovias nacionais e conheça algumas curiosidades sobre cada uma delas:

  1. BR-116

É a maior rodovia totalmente pavimentada do Brasil e corta o país de Norte a Sul. Com 4.660 km, a estrada passa por dez estados brasileiros, ao longo dos quais recebe várias denominações: Via-Serrana, Régis Bittencourt, Presidente Dutra, Rio-Teresópolis, Rio-Bahia e Santos Dumont. Um dos trajetos famosos da rodovia é a Rota Romântica, entre Porto Alegre e Nova Petrópolis, no Rio Grande do Sul. A BR-116 começa em Fortaleza (CE) e Termina em Jaguarão (RS).

  1. BR-101

O trecho mais famoso da BR-101 é a estrada Rio-Santos, imortalizada por Roberto Carlos na música “As Curvas da Estrada de Santos”. Não à toa, a rodovia é conhecida como o caminho mais bonito para percorrer longitudinalmente todo o litoral brasileiro. Com 4.482 km de extensão, começa na cidade de Touros (RN) e termina em Rio Grande (RS).

  1. BR-364

Antes da construção desta rodovia, só se chegava a Porto Velho, capital de Rondônia, de balsa ou de avião. A BR-364 começou a ser construída no início da década de 60 após uma negociação entre governadores dos estados do Norte e o presidente Juscelino Kubitschek, para ligar Cuiabá a Porto Velho e Rio Branco. O final de seus 4.309 km de extensão consiste no ponto mais ocidental do Brasil, na fronteira com o Peru. É o município mais distante em linha reta de Brasília. Começa em Limeira (SP) e termina em Mâncio Lima (AC).

  1. BR-230

BR-230 é a rodovia transversal conhecida como Transamazônica, inaugurada em 1972 sob o governo de Emílio Garrastazu Médici, durante o Regime Militar. O projeto previa que esta seria a maior rodovia do país, chegando ao município de Benjamin Constant (AC), trecho que não chegou a ser efetivamente construído. Possui 4.309 km, levando Cabedelo (PB) a Lábrea (AM). Por não possuir pavimentação em metade de sua extensão, é comum casos de atolamentos nos períodos de chuva.

  1. BR-163

Trata-se de uma rodovia longitudinal, que integra o Sul do país às regiões Centro-Oeste e Norte. Em seus 4.057 km de extensão, passa por seis estados produtores de soja. No Pará, a rodovia encontra uma das regiões mais ricas do país, marcada pela presença de importantes biomas, como a Floresta Amazônica e o Cerrado, bem como as áreas de transição entre eles. A BR-163 possui grande relevância para escoamento da produção do Norte e Centro-Oeste. No Mato Grosso, principal produtor nacional de grãos, representa a principal rota de distribuição da safra. Começa em Tenente Portela (RS) e termina em Santarém (PA).

  1. BR-153

Bastante conhecida pelo nome de Transbrasiliana, esta rodovia passa pelos estados do Pará, Tocantins, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, totalizando 3.542 km de extensão. Trata-se da principal ligação entre o Meio-Norte do Brasil e o Centro-Sul, o que a torna um importante canal de escoamento da produção, além de principal rota para algumas regiões turísticas, como Caldas Novas (GO), Rio Araguaia, Jalapão (TO) e Chapada das Mesas (MA). Começa em Marabá (PA) e termina em Aceguá (RS).

  1. BR-158

A BR-158 é uma das poucas rodovias longitudinais brasileiras que não cruza nenhuma capital. Seu final está localizado no município de Santana do Livramento (RS), onde emenda com a Ruta 5, estrada uruguaia que leva a Montevidéu. A rodovia se inicia em Redenção (PA) e segue por 3.470 km, representando uma das principais rodovias do interior do Brasil.

  1. BR-174

Também conhecida como Manaus-Boa Vista, a BR-174 interliga longitudinalmente os estados do Mato Grosso, Rondônia, Amazonas e Roraima, em um percurso de 2.888 km. Esta é a única ligação terrestre entre Brasil e Venezuela, além de representar também a única ligação entre Roraima e o restante do Brasil. Entre Roraima e Amazonas, há um trecho da rodovia que passa pela reserva indígena Waimiri-Atroarí. O percurso tem 47 km e fica fechado entre 18h e 6h.

  1. BR-135

A BR-135 tem seu início em São Luís (MA) e segue um percurso longitudinal até Belo Horizonte (MG), passando pelos estados do Piauí e Bahia em 2.929 km de extensão. A rodovia dá acesso ao Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, em Minas Gerais, que abriga sítios arqueológicos milenares, cavernas de beleza impressionante e artes rupestres pré-históricas.

  1. BR-262

Essa é a rodovia transversal que interliga os estados do Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Seu início é em Vitória (ES), e o final é no município de Corumbá (MS), cidade turística que possui atrativos como passeios a cavalo, trilhas históricas e visitas ao Pantanal. Ao total, tem uma extensão de 2.191 km.

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Dynatest marca presença na 2ª Semana do Planejamento do DNIT

Em sua segunda edição, a Semana do Planejamento do DNIT contou com a presença de Ernesto Simões Preussler, sócio-proprietário da Dynatest. Organizado pela Diretoria de Planejamento e Pesquisa por meio da Coordenação Geral de Planejamento e Programação de Investimentos (CGPLAN/DPP), o evento ocorreu entre 19 e 21 de junho e teve como objetivo apresentar os avanços e perspectivas da DPP.

A programação dos três dias contemplou apresentações relacionadas às iniciativas e programas da DPP, destacando-se o Sistema de Gerência de Pavimentos da autarquia, o SGP-DNIT. Foi para este tema especificamente que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) convidou Ernesto Simões Preussler, que compôs a mesa de debates e apresentou as inovações tecnológicas do setor.

(Apresentação de Ernesto Preussler na 2ª Semana do Planejamento do DNIT)

Ao longo do evento, tiveram destaque também as apresentações do Plano Nacional de Contagem de Tráfego (PNCT), do Plano Nacional de Manutenção Rodoviária (PNMR) e de soluções em Geotecnologias Aplicadas, com ênfase na metodologia BIM.

A Semana do Planejamento contou ainda com uma área dedicada a estandes de empresas parceiras do DNIT. Em seu estande, a Dynatest expôs algumas de suas tecnologias de ponta, como a utilização de Drones para a realização de levantamentos de varredura a laser e o Pavement Scanner, utilizado para avaliação funcional de alta precisão de pavimentos.

(Equipe Dynatest na 2ª Semana do Planejamento do DNIT)

O público presente teve ainda a oportunidade de experimentar o contato com as soluções de geotecnologia da Dynatest: uma estrutura de Realidade Virtual (VR) montada no estande proporcionou a imersão em uma nuvem de pontos.

As nuvens de pontos, resultantes dos levantamentos realizados com a tecnologia LiDAR, permitem uma modelagem tridimensional e georreferenciada de todos os elementos no entorno de uma rodovia. A partir dessa tecnologia, a Dynatest inova e traz ao mercado uma alternativa concreta e viável para o desenvolvimento de projetos de infraestrutura rodoviária com a metodologia BIM.

(Demonstração da nuvem de pontos em Realidade Virtual)

Na solenidade de encerramento, o estande da Dynatest foi reconhecido pela organização do evento e recebeu o título de Melhor Estande da Segunda Semana de Planejamento do DNIT. O prêmio foi entregue a Edson Shimizu, Engenheiro Civil da Dynatest, pelas mãos do Coordenador Geral da CGPLAN, o Sr. Carlos Abramides.


(Premiação de Melhor Estande na 2ª Semana do Planejamento)

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Segurança rodoviária: implementação do iRAP no Rio Grande do Sul

Grande parte das medidas voltadas à gestão da segurança rodoviária, empregadas atualmente, pode ser considerada reativa, ou seja, baseia-se em análises sobre padrões homogêneos de acidentes que já ocorreram nas estradas – definição de trechos críticos ou de clusters (padrões comportamentais influenciados por variáveis como fluxo, velocidade e chuvas, por exemplo). Foi para aprimorar essa conjuntura que surgiu o International Road Assessment Programme (iRAP).

O principal objetivo do iRAP consiste em modificar a maneira como se pensa sobre segurança rodoviária e, com isso, reduzir significativamente a incidência de acidentes nas estradas. O programa possui parceiros em mais de 80 países e já realizou o mapeamento de mais de um milhão de quilômetros de rodovias no mundo todo. A iniciativa concentra diversos programas empregados pelos países para inspecionar as estradas e torná-las mais seguras por meio de planos de investimento economicamente viáveis. Além disso, já motivou investimentos de larga escala próximos a US$ 14 bilhões.

Baseada no iRAP, a Dynatest inspecionou e avaliou a segurança de 1.498 km de rodovias gerenciadas pelo Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem no Estado do Rio Grande do Sul (DAER-RS). As diretrizes do iRAP foram utilizadas como base para os serviços prestados pela Dynatest neste trabalho.

Planejamento e implementação do programa de segurança rodoviária

Por meio do iRAP, prevê-se o desenvolvimento de quatro documentos que fornecem informações para engenheiros rodoviários e tomadores de decisão com o objetivo de melhorar a infraestrutura das rodovias e garantir um sistema seguro: estrada, veículo e motorista. Saiba em que consiste, de maneira geral, cada um deles:

  1. Mapa de risco: reúne dados detalhados sobre acidentes para ilustrar o número real de mortes e feridos em uma rede rodoviária;
  2. Classificação estrela: em uma escala de 1 a 5, essa medida fornece de maneira simples e objetiva o nível de segurança da estrada para ocupantes de veículos, motociclistas, ciclistas e pedestres. As rodovias de 5 estrelas são as mais seguras, enquanto as de 1 estrela são as menos seguras;
  3. Plano de investimento para estradas mais seguras: identifica alternativas de interferência economicamente viáveis na estrutura e/ou na sinalização das rodovias com o objetivo de salvar vidas. Essa análise baseia-se em aproximadamente 90 opções de melhorias de estradas com eficiência comprovada;
  4. Rastreamento de desempenho: utiliza a classificação estrela e o mapa de risco para acompanhar o desempenho da segurança rodoviária e estabelecer políticas de obras de melhorias na rodovia.

No Rio Grande do Sul, o trabalho da Dynatest consistiu em coletar dados sobre acidentes, fluxo de tráfego, velocidade nas rodovias e seu entorno; produzir um arquivo com todos os atributos da estrada e dados coletados para entrada no programa VIDA, disponível no site do iRAP; compilação dos resultados de Classificação estrela e geração de um Plano de investimento para estradas mais seguras para indicar áreas de alto risco, moldando assim os futuros investimentos em segurança rodoviária; produção de relatório técnico detalhado de acordo com as especificações do iRAP; treinamento do pessoal do DAER-RS.

“Como uma das empresas de engenharia consultiva mais respeitadas no Brasil, reconhecemos o nosso papel em contribuir para estradas mais seguras a partir de metodologias como o iRAP, que antecipam riscos e permitem que salvemos milhares de vidas”, afirma Leonardo Preussler.

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Consórcio Dynatest-Insitu firma contrato com Administração Rodoviária da Bolívia

A Dynatest já atuou em muitas obras das principais rodovias brasileiras e hoje tem o prazer de anunciar o início de mais um projeto na América Latina. Em consórcio com a Insitu, a companhia acaba de firmar um contrato para realizar Inspeção, Inventário Rodoviário, Desenvolvimento e Implementação do Sistema de Gestão de Pavimentos de toda a malha rodoviária da Bolívia. O trabalho prevê a criação de um inventário de 12.000 km da rede boliviana, sendo metade dessa extensão composta por estradas pavimentadas.

O acordo é objeto do Edital nº SP CPI 009/2016-OFC Préstamo Nº. 3385 BL-BO, publicado pela Administradora Boliviana de Carreteras (ABC). A partir dele, será desenvolvido e implementado um Sistema de Gerenciamento Rodoviário (SGC) para a rede rodoviária fundamental da Bolívia. O SGV fornecerá informações atualizadas e confiáveis sobre as rodovias por meio de relatórios específicos e de canais de comunicação pré-determinados.

Além disso, serão aplicados também uma equipe de auscultação, inventário da Rede Rodoviária Fundamental da Bolívia (RVF), levantamento da condição do pavimento das estradas pavimentadas da RVF, análise da rede rodoviária, atividades de propostas de conservação, bem como o treinamento de profissionais do ABC.

“A partir de nossa vasta experiência em serviços similares a este contrato, elaboramos um plano de trabalho que inclui metodologias extremamente eficazes para definirmos a condição dos pavimentos bolivianos, suas características, elementos funcionais e estruturais”, afirma Ernesto Simões Preussler, gerente do projeto e sócio proprietário da Dynatest. “Estamos entusiasmados com o início dos trabalhos e certos de que contribuiremos solidamente com a consolidação de um sistema eficiente e seguro”, completa.

O contrato é financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e tem a duração de 720 dias (24 meses), contados a partir da assinatura e ordem de início do contrato.

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Dynatest é destaque no Ranking da Engenharia Brasileira 2018

Em agosto deste ano, mesmo mês em que a Dynatest completou 30 anos de atuação no Brasil, foi publicado o 500 Grandes da Construção – Ranking da Engenharia Brasileira 2018, produzido pela Revista O Empreiteiro. Esta edição é considerada a mais aguardada do ano, pois permanece como fonte de consulta para o mercado de construção e infraestrutura ao longo dos próximos 12 meses.

Neste novo ranking, no quesito variação de receita, a companhia ocupou a 4ª colocação em Projetos e Consultoria, registrando uma variação de 52%. No ranking geral, a Dynatest subiu 13 posições e ocupa hoje o 20º lugar entre Projetistas & Gerenciadoras. No ranking regional de São Paulo, a empresa ocupa o 5º lugar. Executivos da Dynatest estiveram presentes no evento Fórum Infra 2020, que incluiu o lançamento do ranking.

A publicação, de periodicidade mensal, é dirigida aos segmentos de infraestrutura (transporte, energia, saneamento, habitação social e telecomunicações), de construção industrial (fábricas, hipermercados etc.) e imobiliário. Entre os principais leitores da revista estão diretores, gerentes, engenheiros e executivos de concessionárias privadas e contratantes.

Ainda em clima de comemoração pelas três décadas de história, nesta mesma edição, a Dynatest participou da Revista O Empreiteiro com a reportagem “30 anos de atuação”, que rememora a trajetória da empresa desde o seu surgimento, em 1988, até sua consolidação como uma das mais respeitadas e consolidadas empresas de engenharia consultiva do Brasil.

Com depoimentos de Ernesto Simões Preussler, fundador da organização, a reportagem cita algumas das grandes contribuições da Dynatest à estrutura viária do país, como o Projeto CREMA (Contrato de Restauração e Manutenção), gerenciado pela empresa há mais de dez anos. “O programa é um marco para a mudança do modelo de gestão para manutenção da malha ferroviária federal”, cita a matéria.

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