Consórcio Dynatest-Insitu firma contrato com Administração Rodoviária da Bolívia

Consórcio Dynatest-Insitu firma contrato com Administração Rodoviária da Bolívia

A Dynatest já atuou em muitas obras das principais rodovias brasileiras e hoje tem o prazer de anunciar o início de mais um projeto na América Latina. Em consórcio com a Insitu, a companhia acaba de firmar um contrato para realizar Inspeção, Inventário Rodoviário, Desenvolvimento e Implementação do Sistema de Gestão de Pavimentos de toda a malha rodoviária da Bolívia. O trabalho prevê a criação de um inventário de 12.000 km da rede boliviana, sendo metade dessa extensão composta por estradas pavimentadas.

O acordo é objeto do Edital nº SP CPI 009/2016-OFC Préstamo Nº. 3385 BL-BO, publicado pela Administradora Boliviana de Carreteras (ABC). A partir dele, será desenvolvido e implementado um Sistema de Gerenciamento Rodoviário (SGC) para a rede rodoviária fundamental da Bolívia. O SGV fornecerá informações atualizadas e confiáveis sobre as rodovias por meio de relatórios específicos e de canais de comunicação pré-determinados.

Além disso, serão aplicados também uma equipe de auscultação, inventário da Rede Rodoviária Fundamental da Bolívia (RVF), levantamento da condição do pavimento das estradas pavimentadas da RVF, análise da rede rodoviária, atividades de propostas de conservação, bem como o treinamento de profissionais do ABC.

“A partir de nossa vasta experiência em serviços similares a este contrato, elaboramos um plano de trabalho que inclui metodologias extremamente eficazes para definirmos a condição dos pavimentos bolivianos, suas características, elementos funcionais e estruturais”, afirma Ernesto Simões Preussler, gerente do projeto e sócio proprietário da Dynatest. “Estamos entusiasmados com o início dos trabalhos e certos de que contribuiremos solidamente com a consolidação de um sistema eficiente e seguro”, completa.

O contrato é financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e tem a duração de 720 dias (24 meses), contados a partir da assinatura e ordem de início do contrato.

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Dynatest é destaque no Ranking da Engenharia Brasileira 2018

Em agosto deste ano, mesmo mês em que a Dynatest completou 30 anos de atuação no Brasil, foi publicado o 500 Grandes da Construção – Ranking da Engenharia Brasileira 2018, produzido pela Revista O Empreiteiro. Esta edição é considerada a mais aguardada do ano, pois permanece como fonte de consulta para o mercado de construção e infraestrutura ao longo dos próximos 12 meses.

Neste novo ranking, no quesito variação de receita, a companhia ocupou a 4ª colocação em Projetos e Consultoria, registrando uma variação de 52%. No ranking geral, a Dynatest subiu 13 posições e ocupa hoje o 20º lugar entre Projetistas & Gerenciadoras. No ranking regional de São Paulo, a empresa ocupa o 5º lugar. Executivos da Dynatest estiveram presentes no evento Fórum Infra 2020, que incluiu o lançamento do ranking.

A publicação, de periodicidade mensal, é dirigida aos segmentos de infraestrutura (transporte, energia, saneamento, habitação social e telecomunicações), de construção industrial (fábricas, hipermercados etc.) e imobiliário. Entre os principais leitores da revista estão diretores, gerentes, engenheiros e executivos de concessionárias privadas e contratantes.

Ainda em clima de comemoração pelas três décadas de história, nesta mesma edição, a Dynatest participou da Revista O Empreiteiro com a reportagem “30 anos de atuação”, que rememora a trajetória da empresa desde o seu surgimento, em 1988, até sua consolidação como uma das mais respeitadas e consolidadas empresas de engenharia consultiva do Brasil.

Com depoimentos de Ernesto Simões Preussler, fundador da organização, a reportagem cita algumas das grandes contribuições da Dynatest à estrutura viária do país, como o Projeto CREMA (Contrato de Restauração e Manutenção), gerenciado pela empresa há mais de dez anos. “O programa é um marco para a mudança do modelo de gestão para manutenção da malha ferroviária federal”, cita a matéria.

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Já ouviu falar em BIM? Saiba como esse modelo auxilia a implantação de um novo empreendimento

O Building Information Modeling (BIM) ou Modelo de Construção da Informação, em português, representa um novo conceito para projetos de construção nas áreas de edifícios, infraestrutura, indústria e serviços. A implementação da metodologia BIM permite que os dados envolvidos no gerenciamento ou na elaboração de um projeto sejam organizados de maneira ordenada, de forma que a representação do produto final seja muito mais fiel à realidade. Entenda como funciona essa metodologia e como a Dynatest atua para sua implementação no Brasil.

Por meio do conceito BIM, a modelagem de um empreendimento é realizada utilizando peças ou blocos em 3D que incorporam diversas disciplinas, em um modelo de construção virtual que permite o acompanhamento geral do processo executivo da obra, além de facilitar a mitigação de riscos e a redução de custos das obras. É como substituir, metaforicamente, o uso de mapas por maquetes mais completas e complexas.

A implementação dessa metodologia no Brasil é apoiada pelo Governo Federal, que, por meio do decreto nº 9.377, de 17 de maio de 2018, instituiu a Estratégia Nacional de Disseminação do BIM – BIM BR. Essa medida tem como finalidade oferecer diretrizes e promover um ambiente propício ao investimento em BIM no país.

A Dynatest participou recentemente de um workshop realizado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) para a disseminação das ações aplicadas pelo Governo Federal para implementação do BIM. Neste evento, ocorrido em Recife (PE), na Superintendência Regional do DNIT, foi instituído o Comitê Gestor da Estratégia BIM BR – CG-BIM, para implementar a Estratégia BIM-BR e gerenciar suas ações.

O DNIT, por meio da Diretoria de Planejamento e Pesquisa (DPP), está à frente da elaboração de um planejamento estratégico para a contratação de serviços que adotem o modelo BIM. Essa iniciativa visa a abrigar nesse método todo o processo de elaboração, construção, gerenciamento e manutenção dos empreendimentos rodoviários.

Como a Dynatest atua nesse processo?

Em parceria com a Coordenação de Planejamento e Programação de Investimentos (CGPLAN) e o setor de Geotecnologias Aplicadas, a equipe de caracterização topográfica da Dynatest estuda a estruturação e a construção de uma metodologia operacional para implantação do BIM durante as fases iniciais de um empreendimento rodoviário.

Na imagem abaixo é possível visualizar as fases de planejamento do BIM em estudos e projetos de empreendimentos rodoviários desenvolvidos pela Dynatest. A estratégia foi desenvolvida em consonância com o pensamento da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

Durante o workshop do DNIT, Anderson Alvarenga, da DPP, Raphael Borges, do setor de geotecnologias aplicadas da CGPLAN, e Rodrigo Paranhos, da Dynatest, introduziram os conceitos básicos do BIM aplicados à infraestrutura de transportes rodoviária, apresentando resultados em disciplinas de geometria, terraplenagem e obras de arte especiais (OAE).

Na imagem acima é possível visualizar os níveis de detalhamento (Level of Detail – LOD) de um modelo BIM de infraestrutura de transportes. Os primeiros estudos da Dynatest a respeito do tema foram baseados na análise das documentações digitais de Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEAs), para construção de um modelo virtual inteligente, capaz de construir as intervenções propostas em estudo e evoluir em associação com os diversos módulos da infraestrutura de transportes nacional.

Veja abaixo algumas imagens que representam a prática de um modelo BIM, desenvolvido para a análise EVTEA da BR-080-251/GO/DF.

INTEGRAÇÃO BIM + GIS

(Compatibilização de dados geoespaciais e documentação Computer Aided Design – CAD)

O modelo compatibiliza o modelo digital do terreno com 30 metros de resolução e os alinhamentos horizontais da BR-080/GO. Podem ser observados o segmento federal existente e a alternativa de implantação aprovada.

CORREDOR RODOVIÁRIO

Criação do corredor rodoviário a partir do desenvolvimento e integração dos seguintes elementos: alinhamento horizontal, perfil de projeto e seção tipo. O corredor é formado para a definição da superfície de terraplenagem e para a extração de quantitativos de volume de massa.

MODELO BIM NO INFRAWORKS

Depois da conclusão da evolução do estudo de EVTEA, pode ser realizada a compatibilização do projeto com o ambiente BIM do software Infraworks, da Autodesk, para a visualização em um ambiente tridimensional.

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Carros autônomos: inovação e tecnologia para um tráfego potencialmente mais eficiente

Há poucas décadas, imaginar um veículo que trafegasse sem qualquer interferência humana seria fruto da imaginação ou objeto de obras de ficção. No entanto, ao longo dos últimos 30 anos, diversos experimentos ao redor do mundo tornaram o conceito de carros autônomos uma das tecnologias mais promissoras da atualidade. Graças a investimentos massivos em inovações deste tipo, já existem veículos capazes de identificar o ambiente e percorrê-lo sem qualquer interferência humana.

Debates ainda são travados para tentar estabelecer quais transformações socioeconômicas serão enfrentadas quando os veículos autônomos ganharem as ruas. O fato é que esses carros “futuristas” possuem grande potencial para reduzir a emissão de poluentes na atmosfera, a ocorrência de acidentes de trânsito, de congestionamentos e, consequentemente, aprimorar a segurança e a eficiência dos transportes – estima-se que, entre 2035 e 2045, 585 mil vidas poderão ser salvas. A transformação afetará também o setor de infraestrutura de transportes, que deve ganhar diversas soluções para tornar as rodovias mais adequadas a esse novo conceito.

(Dados provenientes de estudo realizado este ano pela KPMG, levando em consideração quatro pilares principais: aceitação do consumidor; tecnologia e inovação; infraestrutura; e política e legislação)

 

Níveis de autonomia

Para ajudar a entender os níveis de independência dos carros autônomos, a Society of Automotive Engineers (SAE International) elaborou um guia com seis categorias que ajudam a identificar em qual estágio de evolução a indústria automobilística se encontra em relação à automação dos veículos. O primeiro deles, denominado Nível 0, representa os veículos em que o motorista é responsável por toda a condução e aceleração.

O Nível 1 corresponde ao surgimento dos assistentes de frenagem que, apesar de permitirem algumas ações autônomas, ainda exigem que o motorista direcione o carro. Empresas com exemplos deste estágio são a Ford, cujo assistente desacelera o carro em aproximações bruscas, e a Nissan, que regula a velocidade nas curvas automaticamente.

Carros que regulam a condução e a aceleração em condições limitadas compreendem o Nível 2. Em 2014, empresas como Tesla, Cadillac e Volvo lançaram veículos que se mantêm em uma faixa mesmo que o motorista não segure o volante. Veja abaixo uma demonstração do veículo autônomo da montadora americana Tesla:

No Nível 3, o grande exemplo é o Audi A8, no qual o motorista pode tirar as mãos do volante a até 60 km/h. Além disso, o carro assume a direção nas estradas e é capaz de estacionar sozinho. Nesse estágio, o carro ainda precisa da atenção do motorista para assumir o controle quando necessário.

(Audi A8, que deve chegar ao Brasil ainda em 2018 | Foto: Divulgação)

Nível 4 e Nível 5 já se parecem mais com as obras ficcionais que estão muito perto de se tornarem realidade. No 4, o motorista pode esquecer o volante enquanto o carro está em movimento. Esses carros devem chegar ao mercado em 2021. No 5, em contrapartida, o veículo será capaz de tomar decisões como um motorista humano, ou até mesmo melhor. As projeções dizem que se alcançará este patamar em meados da década de 2020.

 

Tesla, Waymo, Uber e outras experiências em atividade

(Autônomo da Waymo | Foto: Divulgação)

Nos últimos anos, diversas iniciativas estão trazendo os carros autônomos para a realidade. A Fiat Chrysler Automobilis (FCA) anunciou recentemente que fornecerá unidades da minivan Pacifica para lançar o serviço de táxis sem motorista da Waymo, irmã do Google dentro da Alphabet, nos Estados Unidos. Além disso, Samsung e diversas montadoras como Volkswagen, Hyundai, Ford, GM, Nissan, Mercede-Benz e Toyota já possuem projetos na área.

A Waymo, que começou a trabalhar com veículos autônomos em 2009, está começando também a fazer testes para transportar clientes para lojas do Walmart, também nos EUA. Os carros da empresa já percorreram mais de 12 milhões de quilômetros em vias públicas. Além dela, a Uber também já realiza testes em vias públicas. No último mês, a empresa anunciou que colocará os seus modelos autônomos para rodar nas ruas de Pittsburgh. Os veículos vão rodar em modo manual e terão um segundo ocupante para tomar notas sobre eventos anormais.

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Segurança e inovação: o que esperar do futuro da engenharia de transportes?

Prever o futuro nunca foi uma tarefa fácil. Quando esta análise contempla um segmento cujos esforços, estudos e investimentos em tecnologia crescem a cada dia, como o mercado de engenharia civil, esse desafio se torna ainda maior. São inúmeras as variáveis tecnológicas, socioeconômicas e políticas que devem ser levadas em consideração: automação de veículos, maiores demandas por mobilidade e logística, agendas de sustentabilidade sendo debatidas ao redor do mundo, conectividade, entre muitos outros tópicos.

Em um período de reaquecimento da economia brasileira, todos os cenários apontam para uma grande necessidade de inovação constante da malha viária de todo o país, focada no progresso contínuo e no aumento da segurança dos brasileiros. De fato, de acordo com dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o setor de transportes apresenta taxas muito altas de crescimento em relação a outros segmentos de infraestrutura, na comparação de aportes de recursos públicos e privados durante os quadriênios de 2008-2011 e 2013-2016.

“Passamos por um momento de grandes transformações em diversas áreas do conhecimento, com inovações tão constantes e velozes que é difícil fazer projeções para os próximos 30 anos da Dynatest, por exemplo. A experiência que adquirimos permite que toda nossa equipe se mantenha atualizada e atenta às tendências globais, para que estejamos preparados para o futuro, independente de como ele será”, afirma Ernesto Simões Preussler, sócio proprietário da Dynatest Engenharia Ltda.

Pautada nesta abordagem, a Dynatest destaca tendências já adotadas pela empresa que devem temperar o mercado de infraestrutura de transportes nos próximos anos:

Inovação em pavimentos

Diversas iniciativas apostam em alternativas para otimizar o investimento de recursos nas estradas, com foco em asfaltos inteligentes e sustentáveis. Um exemplo disso é o asfalto borracha, uma solução que reduz a necessidade de manutenção na estrutura asfáltica e prolonga a vida útil das vias e rodovias. Por meio dessa alternativa, pneus descartados são retirados da natureza e sua matéria-prima é reaproveitada de uma maneira eficaz e vantajosa.

Além disso, a Dynatest aplica constantemente novas soluções para asfaltos e pavimentos, respeitando as particularidades e características de cada região em que se desenvolvem os empreendimentos. Essa estratégia é desempenhada com a proposição de asfaltos modificados, que utilizam polímeros como SBR, SBS, EVA e RET para geração de massas asfálticas mais abrasivas e que, por serem mais flexíveis, diminuem o surgimento de trincas, rachaduras, afundamentos e buracos.

Podemos citar também os asfaltos pelletizados, que são asfaltos na forma de agregados. A prática de adicionar este material na mistura tem sido uma excelente alternativa para concessionárias e construtoras, devido à durabilidade e ao excelente custo-benefício deste tipo de mistura. Outro benefício do investimento em asfaltos pelletizados está nos ótimos índices de segurança proporcionados aos usuários, bem como na redução significativa dos custos de estocagem e transportes.

“Outra projeção que consideramos válida para os próximos anos no Brasil é o aumento do uso do pavimento rígido (ou de concreto), que hoje apresenta um custo mais competitivo e oferece maior desempenho, durabilidade e custo-benefício às rodovias”, comenta Rui Margarido, sócio-diretor da Dynatest.

Projetos e soluções eficientes

As rodovias movimentam a economia e permitem o escoamento de grande parte da produção brasileira. O grande desafio consiste em acompanhar o progresso com redução de custos e sem agredir o meio ambiente e as comunidades locais. Essa preocupação já faz parte de todos os projetos executados pela Dynatest. Nos próximos anos, vale também atentar para soluções que permitirão potencializar esse processo.

Um exemplo disso consiste na adoção do Building Information Modeling (BIM) ou Modelo de Construção da Informação, em português. A Dynatest é uma das pioneiras no Brasil na implementação dessa nova metodologia, que permite integrar todos os dados multidisciplinares envolvidos no gerenciamento de um projeto.

O BIM é um processo integrado que explora digitalmente as principais características físicas do empreendimento antes de sua construção, possibilitando um maior detalhamento e controle do projeto e suas interferências. Informações coordenadas e consistentes são utilizadas durante todo o processo para criar projetos inovadores, melhorando a visualização, o desempenho e os custos da obra.

Em parceria com a Coordenação de Planejamento e Programação de Investimentos (CGPLAN) e o setor de Geotecnologias Aplicadas do DNIT, a equipe multidisciplinar de Projetos Viários da Dynatest estuda a estruturação e a construção de uma metodologia operacional para implantação do BIM durante as fases iniciais de um empreendimento rodoviário.

Tecnologia de ponta em benefício dos transportes

Inovações tecnológicas surgem a uma velocidade tão grande que se torna curioso avaliar o tipo de equipamentos e softwares utilizados há 30 anos, no início da história da Dynatest, e as funcionalidades existentes hoje. Assim como em todos os setores, diversos equipamentos são constantemente aprimorados e inseridos no mercado de infraestrutura de transporte para aprimorar os processos.

Atenta a essas inovações, a Dynatest, desde o seu surgimento, preocupa-se em incorporar ao seu portfólio os mais eficientes equipamentos e soluções. A mais recente aplicação desta missão é a inserção do FastFWD no mercado brasileiro. A empresa foi a primeira da América do Sul a empregar a tecnologia, que proporcionará maior eficiência e produtividade aos projetos rodoviários – o equipamento otimiza a análise de pavimentos em até 60%.

Nos casos de inventário funcional de pavimento, a Dynatest utiliza o equipamento Pavement Scanner, de tecnologia canadense, que emite radiação a laser sobre a superfície do pavimento e captura as imagens do perfil transversal da camada de seu revestimento, avaliando seus defeitos e imperfeições, além de medir a irregularidade dos perfis longitudinais, IRI – International Roughness Index, declividade e inclinação transversal.

Outras soluções incluem a utilização de drones para gerar imagens aéreas em alta resolução para mapeamento e topografia dos locais em que serão implementados novos empreendimentos.

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Práticas estratégicas de gestão definem alto padrão da Dynatest

Nas últimas três décadas, a Dynatest conquistou o reconhecimento do mercado graças ao pioneirismo na utilização de equipamentos e softwares de última geração, a ampla experiência adquirida na atuação em grandes projetos, bem como a qualificação de seus serviços e equipe técnica. Contudo, por trás de uma gama de atividades desempenhadas com rigor e alto padrão de qualidade, está uma gestão eficiente que, nestes 30 anos, executou ações estratégicas para a consolidação de um ambiente igualitário e favorável ao desenvolvimento constante de competências.

Como reflexo deste perfil, a Dynatest possui em seu quadro de funcionários profissionais que construíram sua carreira junto à empresa. Josiley Arnaldo do Prado, o mais antigo colaborador da empresa, faz parte da equipe de engenheiros desde 1993. “Tive a oportunidade de acompanhar cada passo da Dynatest no Brasil e de me desenvolver junto a ela. A capilaridade que a empresa adquiriu neste período, com a abertura de escritórios em São Paulo e em Brasília, a participação em projetos de destaque como o Programa CREMA e o Assessoramento à DIR do DNIT e todo o desenvolvimento neste período são reflexo de um ambiente de trabalho muito agradável e eficiente”, compartilha.

Políticas em consonância com novas demandas sociais

De acordo com o Conselho Nacional de Engenheiros e Agrônomos (Confea), as mulheres têm conquistado cada vez mais espaço na engenharia civil, uma das carreiras mais procuradas pelos vestibulandos brasileiros. No entanto, atualmente apenas 19,7% dos profissionais de engenharia civil ativos no Confea são mulheres. Na contramão desta realidade, a Dynatest apoia desde a sua origem um ambiente igualitário: 41% de seus funcionários são mulheres. Em cargos gerenciais, elas representam os mesmos 41%.

De acordo com Karina Ribeiro, coordenadora de Recursos Humanos da Dynatest, “um dos destaques da gestão da Dynatest está em promover políticas que favoreçam o desenvolvimento e a performance de nossos funcionários. Romper com a visão de que o setor de engenharia seja desigual em termos de gênero e criar um ambiente igualitário faz parte desse processo”, comenta.

Reestruturação de canais de comunicação

Para mostrar ao mercado o que já é parte do DNA da Dynatest, a empresa deu início a uma série de estratégias de comunicação interna e externa, que teve início em outubro do ano passado, com a reformulação completa do site institucional, que compila grandes cases da empresa e o portfólio de serviços em um ambiente prático, responsivo e moderno.

O fortalecimento da imagem digital da empresa foi destaque também nas redes sociais. No Facebook, entre outubro de 2017 e junho deste ano, a Dynatest alcançou mais de 25 mil pessoas e teve seus conteúdos vistos cerca de 50 mil vezes. Em seu perfil institucional no LinkedIn, a companhia ultrapassou 2.500 seguidores e teve mais de 75 mil impressões de suas atualizações.

Foi criada também a DynaNews, newsletter bimestral que trata dos principais acontecimentos da empresa, além de engajar os colaboradores em edições temáticas, como o Mês da Mulher. Desde outubro do ano passado, foram produzidas cinco edições da DynaNews, acessadas mais de 2.500 vezes por clientes e funcionários da Dynatest.

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Os acontecimentos que marcaram o Brasil e o mundo há exatos 30 anos

Em 1988, há 30 anos, nascia oficialmente a Dynatest Engenharia Ltda., que se tornaria uma das mais respeitadas empresas brasileiras de engenharia consultiva. O início das atividades deu-se na região central do Rio de Janeiro, onde foi fundada a primeira sede da companhia.

Para além das paisagens estonteantes da Cidade Maravilhosa, que serviram de cenário para o início do legado construído pela Dynatest, diversos acontecimentos marcariam a história do Brasil e do mundo naquele ano. Foi em 1988 que, por exemplo, o Brasil viveu um dos grandes momentos de seu processo de redemocratização: a promulgação de uma nova Constituição Federal.

Mas o que acontecia no Brasil e no mundo no ano em que era dada a partida nas atividades da Dynatest no Brasil? Nesta DynaNews especial de aniversário, relembre fatos emblemáticos contemporâneos ao ano de fundação da empresa:

 

Brasil em processo de redemocratização


(Deputado Ulysses Guimarães mostra a Constituição brasileira, promulgada em 1988 | Arquivo Agência Brasil)

Uma nova Constituição brasileira foi promulgada em outubro de 1988. O documento ficou conhecido como “Constituição Cidadã”, pois marcava o retorno de garantias e direitos fundamentais suprimidos durante a ditadura militar. Ainda naquele ano, a Assembleia Nacional Constituinte aprovou o fim da censura e da tortura e a liberdade de expressão intelectual e de imprensa no Brasil.

 

Senna é campeão mundial de Fórmula-1 pela primeira vez


(Ayrton Senna | Norio Koike @ASE)

Em 30 de outubro de 1988, Ayrton Senna dava início à série de vitórias que o tornariam o maior e imortal ídolo do automobilismo brasileiro. Senna levantou a taça com uma prova de antecedência no circuito de Suzuka, no Japão, em disputa ferrenha com o piloto francês Alain Prost.

Também no mundo dos esportes, agora falando de futebol, o Brasil ficou pela segunda vez com a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Seul, após perder por 2 a 1 para a União Soviética em 1º de outubro de 1988. Na época, a derrota foi uma das grandes decepções do futebol nacional nas Olimpíadas. Romário, Edmar e Bebeto eram alguns dos grandes nomes da equipe brasileira.

 

Nos Estados Unidos, George. H. W. Bush vence as eleições presidenciais


(George H. W. Bush, discursa na Câmara Americana de Comércio em 1997 | Sebastião Moreira/AE)

Em disputa com o democrata Michael Dukakis, o republicano George H. W. Bush foi eleito em 1988 o 41º Presidente dos Estados Unidos. Atualmente, ele é o mais velho ex-presidente vivo. Ainda no campo político, Benazir Bhutto tomou posse neste mesmo ano como primeira-ministra do Paquistão – primeira mulher a ocupar este cargo em um estado muçulmano moderno.

No Chile, em um plebiscito ocorrido em 5 de outubro, a população disse “não” ao general Augusto Pinochet. O governo admitiu a derrota e abriu-se caminho para a restauração da democracia dois anos mais tarde, em 1990.

 

Caso de doping choca o mundo nas Olimpíadas de Seul


(Ben Johnson nos Jogos de 1988 | Getty Images)

Durante os Jogos de 1988, ocorridos na Coreia do Sul, o atleta canadense Ben Johnson bateu o recorde mundial na prova de 100 metros rasos e conquistou a medalha de ouro. No entanto, apenas três dias depois o atleta foi pego no exame antidoping por uso de esteroides anabolizantes. Ben devolveu a medalha de ouro, foi suspenso do esporte por dois anos, marcou negativamente a sua carreira e colocou em xeque a credibilidade do evento.

 

Estreiam clássicos do cinema, como “Duro de Matar”, de John McTiernan

Foi também em 1988 que entrou em cartaz o clássico aclamado pela crítica “Duro de Matar, dirigido por John McTiernan e estrelado por Bruce Willis. O longa obteve tanto sucesso que ganhou quatro sequências. Neste mesmo ano estrearam também os filmes “Rain Man”, vencedor do Oscar nas categorias de Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Ator e Melhor Roteiro, e a comédia “Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos”, de Pedro Almodóvar.

Na música norte-americana, 1988 foi emblemático para Tina Turner, que naquele ano entrou para o livro dos recordes pelo maior público pagante de uma cantora solo na história da música, em um show ocorrido no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro. No Brasil, o grupo Secos e Molhados lançavam seu quinto disco, “A Volta do Gato Preto”, e Marisa Monte estava prestes a lançar seu álbum de estreia, “MM”.

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30 anos de história: o surgimento e a evolução da Dynatest

No mês de julho de 1988, há exatos 30 anos, nascia oficialmente a Dynatest Engenharia Ltda. Como em qualquer boa história, diversos fatores levaram à fundação de uma das empresas de engenharia consultiva mais respeitadas e consolidadas do Brasil.

Ao longo das últimas três décadas, a Dynatest atua assiduamente em projetos de infraestrutura de transporte, além de acompanhar de perto os processos socioeconômicos e políticos brasileiros e seus consequentes reflexos nas demandas por investimentos na área. Essa postura faz parte do DNA da empresa, que adota o nome, a tecnologia e o padrão mundial de qualidade da Dynatest International, líder global em avaliação estrutural e funcional de pavimentos, com escritórios em diversos países – Dinamarca, Estados Unidos, Reino Unido, Itália, Holanda, Nova Zelândia, Chile, Peru, Colômbia, Malásia e Índia.

A partir de 1990: transformar para evoluir

Entre 1990 e 2000, diversas mudanças delinearam o futuro da Dynatest. No início dos anos 90, funcionavam um escritório no Rio de Janeiro e uma filial em São José dos Campos, no Vale do Paraíba. Em 1992, junta-se à empresa um novo sócio, o engenheiro civil Rui Alves Margarido, funcionário da empresa desde 1990.

Larga experiência em estudos e projetos rodoviários

Foram inúmeros os projetos e serviços desempenhados pela Dynatest nos últimos 30 anos. A expertise de seus especialistas em projetos de infraestrutura de transporte foi responsável por fazer com que a empresa atuasse em algumas obras importantes do Brasil, com pleno atendimento a normas e exigências das Agências Reguladoras, além de técnicas e processos consagrados internacionalmente.

Um dos principais exemplos de contribuição da Dynatest para o país é o Projeto CREMA. Há mais de uma década, a empresa é responsável pelo gerenciamento do Projeto CREMA (Contrato de Restauração e Manutenção), concebido e desenvolvido pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) para assegurar a manutenção das boas condições das rodovias brasileiras. O programa é considerado um marco para a mudança do modelo de gestão para manutenção da malha rodoviária federal.

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Prevenção e redução de acidentes: como garantir a segurança dos motoristas

A segurança é um aspecto primordial no desenvolvimento e manutenção de qualquer empreendimento rodoviário. As concessionárias brasileiras, por exemplo, investem grandes quantias em campanhas de conscientização a motoristas e pedestres para prevenção e redução de acidentes nas vias. Além das práticas de segurança que podem – e devem – ser aplicadas pelos motoristas, há também medidas relacionadas à estrutura das rodovias que, com base em estudos e análises específicas, podem ser aplicadas para reduzir os riscos de acidentes.

De acordo com um levantamento da Polícia Rodoviária Federal, só em rodovias federais foram registrados 89.318 acidentes graves em 2017. A principal causa está relacionada à falta de consciência de segurança dos usuários, mas o nível de segurança de uma estrada depende também de sua construção, manutenção e operação. Uma rodovia segura, por possuir os dispositivos adequados de proteção, pode reduzir ainda mais a ocorrência de acidentes.

Veja abaixo alguns dos diversos elementos que, se empregados corretamente, conferem maior segurança aos motoristas nas rodovias:

1. Projeção de curvas

Durante a elaboração de projetos rodoviários, uma série de estudos realizada por equipes de engenharia determina a velocidade recomendada nas curvas para evitar, entre outros fatores, derrapagens e tombamentos de veículos. Uma curva não projetada corretamente pode ser a causa de acidentes graves, por isso é importante contar com profissionais qualificados para essa função. Além de reforço na sinalização em pontos de curvas acentuadas, obras corretivas em curvas onde há alto índice de acidentes também são indicadas.

2. Pavimentação

Com mais de 1,7 milhão de quilômetros de extensão, a malha rodoviária brasileira é responsável por 95% do transporte de passageiros e 61% do transporte de carga. A utilização em ampla escala dessas rodovias requer que a pavimentação tenha alta durabilidade e a manutenção adequada para assegurar que o fluxo intenso, pesado e constante de veículos ocorra com segurança. O bom pavimento permite menores distâncias de frenagem, evita efeitos como a aquaplanagem e pode proporcionar maior visibilidade ao motorista – pavimentos de concreto, por exemplo, são mais claros e produzem maior contraste quando está escuro, facilitando as viagens noturnas.

3. Sinalização e iluminação

A sinalização é o principal meio de comunicação entre a rodovia e seus usuários e, como qualquer “diálogo”, deve ser direta e de fácil compreensão. A falta de sinalização ou sua implementação incorreta pode gerar acidentes. O desenvolvimento de empreendimentos viários consiste também em verificar quando e onde devem ser aplicadas sinalizações horizontais (no pavimento), verticais (placas) e dispositivos auxiliares, como tachões reflexivos.

Além disso, a iluminação também é aliada da segurança. Sistemas anti-ofuscamento são extremamente importantes para reduzir o ofuscamento dos motoristas provocados pelos faróis dos carros que circulam no sentido oposto. Para isso, é necessário vedar ou difundir a luz que vem da pista contrária, o que pode ser realizado por telas de aço soldadas, redes de poliéster, lamelas verticais ou até mesmo pela própria vegetação.

4. Controle de tráfego

Não é só no pavimento e na estrutura da rodovia que se podem empregar medidas de segurança. Há também uma série sistemas que gerenciam e controlam os serviços e equipamentos para permitir o fluxo seguro das rodovias, como radares (controle de velocidade), call boxes (sistemas de telefonia de emergência), redes de comunicação, programas de simulação de tráfego, painéis de mensagens, registradores de infrações, entre outros.

5. Manutenção

O tráfego nas rodovias e o consequente desgaste causado pelo fluxo de veículos são que devem ser sempre acompanhados pelas concessionárias para verificar a necessidade de manutenção nas rodovias. A análise constante dos fatores descritos acima representa um grande pilar para evitar que as estradas apresentem problemas como falta de sinalização, buracos e outras patologias no pavimento.

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Cinco conceitos que vão tornar as rodovias mais inteligentes

Que a tecnologia está presente e em evolução constante na indústria automobilística, já se sabe – os carros autônomos serão em breve uma realidade no mercado. O que ainda está por vir são conceitos e inovações que devem tornar a experiência de dirigir mais segura, intuitiva e, acima de tudo, sustentável. Projetos americanos e europeus apostam em alternativas para otimizar o investimento de recursos nas estradas, com soluções que incluem energia solar, conectividade e asfaltos inteligentes.

Grande parte desses conceitos partem de mudanças na estrutura dos pavimentos para torná-los mais “inteligentes”. Quando pensamos na quantidade de luz solar absorvida pelas rodovias sem que seja reaproveitada energeticamente, ou no volume de águas pluviais que escoam sobre o asfalto, essa lógica faz todo o sentido. Selecionamos detalhes de algumas iniciativas estrangeiras que prometem segurança extra no transporte rodoviário. Veja abaixo:

 

1. Linhas brilhantes

(Testes na Holanda – Pim Hendriksen/Divulgação)

Criação de duas empresas holandesas, Heijmans e Studio Roosegaarde, as “Glowing Lines” (linhas brilhantes, em tradução livre) fazem com que os clássicos postes de luz nas rodovias sejam substituídos por faixas de tinta fotoluminescente que absorvem a energia proveniente do sol durante o dia e, à noite, brilham no escuro. Essa tecnologia permite que o pavimento emita luz por até dez horas, uma alternativa segura e sustentável para a iluminação de rodovias. As duas companhias desenvolvem em conjunto o conceito de “smart highways”, que integra também pistas específicas para recarregar carros elétricos, luzes controladas por sensores e marcadores de temperatura do pavimento.

 

2. Asfaltos porosos

A aquaplanagem é um dos fatores que sempre merecem atenção ao analisar a segurança de uma rodovia. Uma solução que evita esse fenômeno, prolonga a vida útil da estrutura dos pavimentos e ainda diminui os riscos de alagamento é o “Thirsty Concrete” (concreto sedento, em tradução livre), criado pela empresa inglesa Tarmac. Composto por uma superfície permeável, o asfalto absorve a água das chuvas a partir de um sistema de rochas e a armazena em um reservatório. Além das rodovias, a solução pode ser aplicada também em ruas, estacionamentos e calçadas.

 

3. Energia para carros elétricos

(Qualcomm)

A autonomia de carros elétricos é um dos pontos que gera dúvidas quanto à sua aplicabilidade em viagens de longa distância. A Qualcomm, conhecida por fabricar chips para smartphone, propôs carregamento wireless para esse tipo de veículos na própria estrada, sem a necessidade de fios ou de paradas durante a viagem. A tecnologia é composta por uma corrente de carregamento indutivo que ocorre enquanto o veículo se move sobre um pavimento especial. Apesar de parecer futurista, esse modelo de transmissão de energia sem fios tem mais de um século de história – por meio de um processo conhecido como “indução eletrodinâmica”, o inventor austríaco Nikola Tesla conseguiu, em 1899, acender uma lâmpada sem o uso de qualquer cabo de energia.

 

4. Estradas digitais

(Integrated Roadways)

O objetivo da startup americana Integrated Roadways envolve substituir o pavimento asfáltico por placas de concreto incorporadas com tecnologia digital e conexão por fibra ótica. Essas placas conectam os motoristas à internet e fornecem informações em tempo real sobre tráfego, condições da estrada e acidentes. A promessa é que o “Smart Pavement” sinta as posições, o peso, a velocidade e a localização exata dos carros. Em caso de acidentes, ela poderia ainda convocar ambulâncias até o local.

 

5. Rede inteligente para carros autônomos

(Amazon)

A criação de uma rede inteligente de rodovias também é um dos esforços da Amazon. Recentemente, a empresa criou uma tecnologia capaz de se comunicar com carros autônomos para regular o sentido e a velocidade das pistas de acordo com o volume de tráfego, além da possibilidade de adaptar o fluxo em caso de acidentes ou outros imprevistos. O objetivo da companhia é criar uma rede de logística automatizado com utilização de caminhões autônomos.

Acompanhe o DynaBlog! Nos próximos posts vamos falar sobre as soluções tecnológicas que já estão em operação nas rodovias brasileiras e o que podemos aprender com o conceito de “smart highways” empregado em outros países.

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