Saiba mais sobre a Indústria 4.0 e sua influência na engenharia

Saiba mais sobre a Indústria 4.0 e sua influência na engenharia

A chegada de tecnologias de ponta ao processo de produção, que marcam a Indústria 4.0, gera um leque inédito de possibilidades e novos negócios para o setor industrial. Do ponto de vista de mercado, trata-se de uma grande oportunidade para tornar a indústria mais produtiva, inovadora e competitiva.

“O futuro passa por novas tecnologias que tenham menor impacto ambiental, custo viável, atendam aos requisitos de desempenho e aumentem a produtividade”, afirma Vanderley M. John, da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli/USP) em reunião da Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade (COMAT) e Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) sobre o futuro da construção e Indústria 4.0.

Segundo o professor, a quarta revolução industrial vai gerar um enorme crescimento econômico e reorganizar o setor da construção. “Ninguém sabe muito bem como classificar as tecnologias que estão surgindo, mas elas vão mudar a indústria”, assegurou. Como exemplos dessas mudanças, estão o compartilhamento digital de informações, a produção digital (impressoras 3D e customização em massa), a automatização de processos mentais e a coleta de dados por sensores. Entre as tecnologias emergentes, a Dynatest tem ganhado espaço no mercado cada vez mais utilizando o Pavement Scanner, o qual realiza a coleta de dados da superfície do pavimento através de dois lasers 3D de alto desempenho, além da utilização do Building Information Modeling (BIM) – sendo que, através de um estudo do Fórum  Econômico Mundial foi verificado que esta última seria a nova tecnologia com maior probabilidade de aplicação e impacto na área de construção civil.

Como resultado, toda essa revolução traduz-se em maior flexibilidade, velocidade de produção, qualidade do produto, produtividade, participação do cliente, além do surgimento de novos modelos de negócio.

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Dynatest indica rotas de viagem de carro partindo de suas cidades-sede

Já pensou em como aproveitar os próximos feriados prolongados do ano? Pensando nisto, a Dynatest, que acompanhou de perto a implementação e manutenção de diversos quilômetros em rodovias brasileiras, preparou roteiros de viagens de carro a partir de suas três cidades-sede: São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. As dicas incluem trajetos de curta e média duração, ideais para conhecer regiões históricas do Brasil, além de aproveitar belas paisagens na estrada.

  • Rio de Janeiro

A Cidade Maravilhosa foi o primeiro endereço da Dynatest no Brasil, aberto na década de 1990. Na região, a empresa já foi responsável por importantes trabalhos de gerenciamento e supervisão de obras rodoviárias, entre eles a restauração e duplicação da BR-493/RJ, o Arco Metropolitano da capital fluminense. Trata-se de uma importante rota comercial do estado do Rio de Janeiro.

Nesta região, a dica para uma viagem de carro nesta Páscoa compreende um trecho de curta extensão que une duas cidades com uma interessante combinação entre história, descontração e contato com a natureza: Rio e Petrópolis. Os 70 km de extensão que ligam os dois municípios recebem o nome de Rodovia Washington Luís e pertencem à BR-040, rodovia federal que parte de Brasília (DF) até chegar ao Rio de Janeiro. Essa foi a primeira rota pavimentada do Brasil, inaugurada em 1928.

Conhecida como Cidade Imperial, Petrópolis abriga um centro histórico com casarões da época do Império – Palácio Imperial, casa de Santos Dumont, entre outros – e é um ótimo destino para compra de roupas. Para quem parte do Rio, um passeio até a cidade pode proporcionar, além do descanso, paisagens deslumbrantes:

(BR-040)
  • São Paulo

A inauguração do escritório da Dynatest em São Paulo ocorreu em 1994, na Rua Peixoto Gomide, onde ainda executa suas operações no estado, e marcou um recomeço na trajetória da companhia. Para escapar da capital paulista no feriado, a dica é seguir a rota que leva a Belo Horizonte. Os destinos e paisagens são diversos e podem se adaptar ao tamanho do percurso que você deve percorrer, já que para chegar à cidade mineira é preciso viajar por quase 600 km.

Neste trajeto, destacam-se o charme de Campos do Jordão, ainda em São Paulo, a apenas 180 km da capital, e já em Minas Gerais: São Tomé das Letras, Carrancas, Tiradentes e, finalmente, Belo Horizonte. São Tomé é destino certo para os amantes das montanhas e das artes. Em Carrancas, cachoeiras pouco exploradas são o principal atrativo, enquanto Tiradentes, 100 km adiante, possui a marca do Brasil colonial. Na capital mineira, o ar cosmopolita reserva atrações aos amantes de vida noturna, bem como a tranquilidade de espaços verdes e culturais.

(Tiradentes, Minas Gerais)

Esse é um percurso longo, que pode ser aproveitado em um feriado de três dias, com destinos que compreendem atrativos distintos e podem ser selecionados de acordo com as intenções para o feriado.

  • Brasília

Partindo da capital do Brasil, um destino muito procurado é a Chapada dos Veadeiros, um convite para escapar da agitação da cidade durante o feriado. Além disso, o período de seca, iniciado em abril, é o melhor momento para conhecer as atrações da região. As cidades mais buscadas são Alto Paraíso de Goiás, São Jorge e Cavalcante, respectivamente a 242 km, 257 km e 355 km de Brasília.

E, já que o nosso assunto principal são as estradas, vale destacar o Jardim de Maytrea, uma das paisagens que os viajantes encontram no caminho entre Alto Paraíso e São Jorge, à beira da GO-118, rodovia estadual brasileira que liga Brasília (DF) a Campos Belos (GO). A parada é obrigatória:

(Jardim de Maytrea)

Independente da cidade em que esteja e do trajeto traçado, vale ressaltar a importância de redobrar cuidados para garantir uma viagem segura e sem surpresas. O DynaBlog já reuniu alguns cuidados essenciais para serem tomados antes de qualquer viagem de carro.

Boa viagem!

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Chuvas e pavimentação: o que as “águas de março” nos alertaram e como a Dynatest pode auxiliar na prevenção da degradação dos pavimentos

No Brasil, durante todo o verão – estação de chuvas, foram recorrentes notícias sobre a paralisação de atividades de pavimentação nas cidades brasileiras. Isso porque projetos de implementação e reparo de asfaltos requerem que o solo esteja seco. Além disso, problemas podem surgir nas vias em decorrência da ação das águas pluviais. Nesta DynaNews, reunimos pontos de análise a respeito da importância de um bom projeto para evitar desgastes e outras consequências que recaem sobre os pavimentos em períodos chuvosos.

De modo geral, os defeitos que surgem no asfalto durante as chuvas estão relacionados a dois fatores: problemas ligados à qualidade dos materiais utilizados no projeto e, principalmente, à falta de manutenção preventiva nos períodos indicados. A combinação desses fatores contribui para o surgimento de trincas, rachaduras e buracos nas vias. Com as chuvas, as consequências negativas são ainda maiores, uma vez que aumentam os riscos de acidentes mais graves.

Quando isso ocorre, o mais indicado, a curto prazo, é aguardar pelo fim do período de chuvas para providenciar os reparos. Isso porque realizar correções durante as chuvas, com todo o desgaste a que o pavimento está sujeito, compromete a durabilidade do trabalho. De qualquer modo, a melhor forma de garantir o máximo desempenho do pavimento requer dar atenção à vida útil dos pavimentos, respeitando os prazos em que são recomendados reparos. Para isso, a Dynatest disponibiliza às empresas o Sistema de Gerência de Pavimentos (SGP), ferramenta de armazenamento e análise de dados que possibilita ao usuário o diagnóstico dos pavimentos e a elaboração de estudos e planejamentos plurianuais de investimentos.

Com a manutenção devidamente executada, em dia, diminui-se a probabilidade de novos problemas surgirem nos pavimentos, mesmo durante o período de chuvas.

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Os hobbies das engenheiras da Dynatest

A presença de mulheres na engenharia é crescente nas organizações. No mês passado, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, conversamos com Aline Suzuki e Laís Ferreira, engenheiras da Dynatest, para saber um pouco mais sobre a sua trajetória profissional e, também, para conhecer quais são suas principais atividades nos momentos livres. Confira:

Aline Hayashi Suzuki

Aline possui 33 anos, formou-se em Engenharia Ambiental e é mestra em Engenharia Civil pela Universidade de São Paulo. Há 1 ano e 9 meses ocupa o cargo de engenheira na Dynatest, e acredita que houve bastante evolução da mulher no mercado de trabalho nos últimos tempos. Aline enfatiza que hoje há um número significativo e crescente de mulheres formadas, especializadas e em cargos de liderança, como é visto, por exemplo, na Dynatest. No entanto, endossa que o mercado ainda mostra que as diferenças existem. “Creio que se trata de um processo lento e ainda há, com certeza, muita luta pela frente. Paradigmas estão aí para serem quebrados, e seguimos nos esforçando”, afirma.

Em seu tempo livre, Aline costuma ver filmes e nadar. A engenheira pratica natação por ser uma atividade física completa, que trabalha a parte cardíaca e motora. “É uma atividade na qual posso sempre melhorar e me superar, e pratico principalmente porque me faz bem. Gosto de água”, completa. Outra atividade que adora é viajar, assim pode conhecer novos lugares, culturas e realidades.

Aline Suzuki considera muito importante buscar o equilíbrio entre a saúde, a vida profissional e social. Ela acredita que atividades diversas auxiliam nessa busca e agregam benefícios ao trabalho também.

Laís Ferreira D’Isep

Laís tem 26 anos, é formada em Engenharia Civil e atua há mais 4 anos na Dynatest. Atualmente, ocupa o cargo de engenheira trainee, e afirma ter conhecido profissionais incríveis nos últimos anos, que colaboram para seu crescimento pessoal e profissional.

Fora do trabalho, Laís juntou a paixão por viagens e fotografias e criou um perfil no Instagram com fotos e dicas para ajudar e inspirar quem está planejando a próxima viagem. “Independentemente de estar em horário de trabalho ou não, somos engenheiras 24 horas por dia e 7 dias por semana, então eu valorizo a importância de ter esses hobbies para me conectar comigo mesma, olhar com atenção para outras coisas, admirar o novo, explorar o desconhecido e me surpreender com o universo além das dificuldades e prazeres que a profissão nos dá diariamente”, enfatiza.

Quando questionada sobre as conquistas que as mulheres ainda têm pela frente no ramo da engenharia, Laís afirma que a engenharia tem deixado de ser um ambiente majoritariamente masculino, mas ainda pode ser um ambiente machista. “Me sinto motivada a enfrentar o machismo inserido na profissão para provar que vai ter mulher fazendo projeto, vai ter mulher coordenando a obra e vai ter mulher dirigindo altos cargos, para que lá na frente todos sejam reconhecidos pela sua competência e não pelo seu gênero. Enquanto tiver conquistas pela frente, estaremos lá”, completa Laís.

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