Supervisão de obras rodoviárias e a Dynatest

Supervisão de obras rodoviárias e a Dynatest

Fundada em 1988, a Dynatest Engenharia atua fortemente em todas as áreas de programas nas áreas rodoviária, aeroviária, portuária, ferroviária e viária urbana. Abaixo, conheça nossa atuação na supervisão de obras rodoviárias de pavimentação.

Tecnologia na avaliação de pavimentos

Desde o início da supervisão de obras públicas, a Dynatest já se destacou pelo pioneirismo na utilização de métodos dinâmicos de avaliação dos pavimentos com a introdução do Falling Weight Deflectometer (FWD), que simula o impacto de uma roda em movimento, utilizando aplicação dinâmica de cargas nos pavimentos.

Surge depois o Light Weight Deflectometer (LWD) , equipamento portátil e muito leve que também simula o impacto de uma roda em movimento, utilizando aplicação dinâmica de cargas nas camadas do subleito e infraestrutura do pavimento e fornece alternativa simples, efetiva e de baixo custo em comparação com os testes de placas de carga até então utilizados.

A estes equipamentos foram sendo agregados, com o tempo, outros com tecnologias novas como o Ground Penetrating Radar (GPR), dispositivo que fornece uma imagem 2D contínua ao longo do eixo de uma rodovia e permite uma determinação mais precisa dos subtrechos estruturais homogêneos.

O atrito entre os pneus de um veículo e o pavimento é de fundamental importância para garantir a segurança dos usuários desse meio de transporte e dos bens através dele transportados. A medição desse atrito é imprescindível para a garantia de condições satisfatórias de aderência entre pneu e pavimento (resistência à derrapagem), e, consequentemente, da prevenção de acidentes. É isso que o Grip Tester, outro equipamento disponibilizado pela Dynatest, faz.

O Perfilômetro Laser(RSP), outra tecnologia muito utilizada pela Dynatest, foi cuidadosamente desenvolvida para medir automaticamente e com alta precisão a irregularidade superficial e outros defeitos associados. O RSP obtém medidas contínuas, em velocidade de tráfego, dos perfis longitudinais e transversais, incluindo a irregularidade em tempo real – International Roughness Index (IRI).

O Pavement Scanner é um mecanismo fixado sobre um veículo que, num lapso de tempo, emite radiação a laser sobre a superfície do pavimento e captura as imagens do perfil transversal da camada de seu revestimento, avaliando seus defeitos e imperfeições.

Supervisão dos empreendimentos

Os equipamentos citados servem principalmente para verificar resultado final de uma obra de pavimentação ou para avaliar as camadas durante a construção, assim como para conhecer a condição de um pavimento em qualquer etapa da sua vida.

O início das obras de pavimentação é precedido da escolha das fontes de material e dos equipamentos adequados para alcançar o resultado desejado. A supervisão atua fortemente nesta etapa, verificando a qualidade dos materiais escolhidos (brita, areia, material fino, produtos betuminosos ou cimentos Portland e eventuais componentes químicos para melhoria da qualidade). A atuação da supervisão nas usinas de fabricação das misturas é de suma importância para impedir que misturas com falhas sejam lançadas nas pistas.

Contudo, numa construção rodoviária, para chegar à etapa da pavimentação é necessário construir a plataforma que suportará o pavimento – a etapa da terraplenagem, que é acompanhada pela drenagem, as obras de arte corrente e especiais e as obras complementares.

Todas essas fases também são objetos de supervisão, e a Dynatest realiza esses serviços com uma equipe altamente treinada e com os mais modernos equipamentos de laboratório e de medição. Os materiais que serão utilizados na terraplenagem são analisados desde a sua origem nas jazidas. O espalhamento em camadas e a adequada compactação são rigorosamente controladas até a camada que antecede a pavimentação. As obras de drenagem, obras de arte correntes e especiais e demais empreendimentos que complementam a construção da plataforma são verificados quanto ao posicionamento, à qualidade dos materiais e à execução.

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Novas regras de segurança sanitária para aeroportos brasileiros

O mundo mudou com a pandemia do novo coronavírus. As companhias aéreas (e o setor de aviação no geral) foram muito afetadas pela dinâmica de distanciamento social. Agora, passam por readaptações necessárias para a segurança das pessoas e a sobrevivência do setor.

Em 19 de maio de 2020, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) atualizou as regras de segurança sanitária em aeroportos brasileiros. As medidas vêm sendo implementadas pelo Grupo de Trabalho coordenado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), a pedido do Ministério de Infraestrutura.

Aeronaves mais modernas já contam com um sistema tecnológico de filtragem de ar, o HEPA, que faz a captura de 99,7% de partículas e renova o ar a cada três minutos. No entanto, a cartilha criada pela ANAC é ainda mais rigorosa com as atuais recomendações de órgãos sanitários, como a higienização de aeroportos e aviões e o uso de equipamentos de proteção individual por funcionários e passageiros.

Abaixo, verifique quais diretrizes as empresas aéreas e aeroportos precisam adotar:

  • Utilização de EPI (Equipamentos de Proteção Individual) por funcionários e servidores públicos;
  • Incentivo as campanhas de comunicação visando a prevenção e combate ao Covid-19;
  • Divulgação de avisos sonoros nos voos, áreas de embarque e desembarque nacionais e internacionais;
  • Distanciamento de 2 metros entre pessoas no aeroporto;
  • Desestímulo a aglomerações nas praças de alimentação de aeroportos e em espaços de check-in de embarque e, especialmente, desembarque dentro das aeronaves;
  • Uso de máscara por passageiros e funcionários em geral;
  • Desinfecção de toda a área de movimentação de passageiros, pontes de embarque, aeronaves, ônibus e demais espaç​os de uso comum;
  • Organização criteriosa do procedimento de embarque de passageiros e especialmente desembarque da aeronave até o solo, orientando para que os passageiros permaneçam sentados na aeronave no pouso e informados que o desembarque será realizado por filas, iniciando pelos assentos situados mais à frente da aeronave; 
  • Recomendada a suspensão do serviço de bordo nos voos nacionais. No caso de manutenção desse serviço, priorizar alimentos e bebidas em embalagens individuais, higienizadas antes do serviço. Nos voos internacionais, deve ser priorizado alimentos e bebidas em embalagens individuais, higienizadas antes do serviço.

Com estes novos posicionamentos, a prioridade é a segurança de passageiros e tripulação para uma retomada nas atividades aéreas, que sofreram redução de 90% no mercado doméstico e quase 100% internacionalmente.

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A poluição no ar durante a pandemia

O novo modo de viver imposto pela pandemia do novo coronavírus trouxe inúmeros desafios. A forma como trabalhamos e convivemos socialmente teve de ser rapidamente alterada devido às políticas de distanciamento social. No entanto, os mais otimistas defendem os frutos positivos deste período intenso, como o estreitamento de laços, a possibilidade de autoconhecimento e os impactos ambientais positivos – sendo um deles a redução da poluição no ar nos últimos meses.

Com produção industrial e tráfego reduzidos, diminuiu-se a queima de combustíveis fósseis. Segundo dados da NASA e da Agência Espacial Europeia (ESA), os satélites de monitoramento de poluição detectaram reduções importantes de dióxido de nitrogênio (NO²) e CO² sobre a China. Abaixo, confira os índices de NO² na China de 1o a 20 de janeiro de 2020, antes da quarentena, e de 10 a 25 de fevereiro, durante o isolamento:

Fotos: NASA Earth Observatory com dados modificados do satélite Copernicus Sentinel 5P processados pela Agência Espacial Europeia.

Já no Brasil, dados de maio do Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) demonstram queda nos níveis de poluentes na atmosfera na região metropolitana de São Paulo. O nível de partículas inaláveis finas apresentou reduções significativas a partir da segunda quinzena de março deste ano.

Em contrapartida, os níveis de ozônio no período, na mesma localidade, são muito parecidos com os registros de anos anteriores. O ozônio é um poluente secundário, portanto, não é emitido diretamente da queima de combustíveis – sua formação ocorre a partir da combinação de outros poluentes e de condições atmosféricas específicas.

O que se pode concluir é que a qualidade no ar apresentou uma melhora significativa com a desaceleração da economia mundial. No entanto, a retomada das atividades pode fazer com que esse cenário volte ao habitual, segundo artigo do Instituto de Geociências da UNICAMP.

A sociedade já viveu períodos de redução de emissões de gases poluentes durante crises e recessões econômicas, como a de 2008. Porém, após a retomada das atividades, os esforços para retomada da economia fizeram com que os níveis de poluição fossem ainda maiores. O que determina a real diminuição dos impactos nocivos à natureza é a mudança nas decisões e estruturas de produção de bens e energia de modo global, a partir de novas leis e regulamentações.

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