Chuvas e pavimentação: o que as “águas de março” nos alertaram e como a Dynatest pode auxiliar na prevenção da degradação dos pavimentos

No Brasil, durante todo o verão – estação de chuvas, foram recorrentes notícias sobre a paralisação de atividades de pavimentação nas cidades brasileiras. Isso porque projetos de implementação e reparo de asfaltos requerem que o solo esteja seco. Além disso, problemas podem surgir nas vias em decorrência da ação das águas pluviais. Nesta DynaNews, reunimos pontos de análise a respeito da importância de um bom projeto para evitar desgastes e outras consequências que recaem sobre os pavimentos em períodos chuvosos.

De modo geral, os defeitos que surgem no asfalto durante as chuvas estão relacionados a dois fatores: problemas ligados à qualidade dos materiais utilizados no projeto e, principalmente, à falta de manutenção preventiva nos períodos indicados. A combinação desses fatores contribui para o surgimento de trincas, rachaduras e buracos nas vias. Com as chuvas, as consequências negativas são ainda maiores, uma vez que aumentam os riscos de acidentes mais graves.

Quando isso ocorre, o mais indicado, a curto prazo, é aguardar pelo fim do período de chuvas para providenciar os reparos. Isso porque realizar correções durante as chuvas, com todo o desgaste a que o pavimento está sujeito, compromete a durabilidade do trabalho. De qualquer modo, a melhor forma de garantir o máximo desempenho do pavimento requer dar atenção à vida útil dos pavimentos, respeitando os prazos em que são recomendados reparos. Para isso, a Dynatest disponibiliza às empresas o Sistema de Gerência de Pavimentos (SGP), ferramenta de armazenamento e análise de dados que possibilita ao usuário o diagnóstico dos pavimentos e a elaboração de estudos e planejamentos plurianuais de investimentos.

Com a manutenção devidamente executada, em dia, diminui-se a probabilidade de novos problemas surgirem nos pavimentos, mesmo durante o período de chuvas.