Serviços Dynatest: estudo de viabilidade técnica ferroviária em Embu-Guaçu e Laranjal Paulista

Serviços Dynatest: estudo de viabilidade técnica ferroviária em Embu-Guaçu e Laranjal Paulista

A Dynatest Engenharia entregou ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) dois amplos estudos de viabilidade técnica de passagens em nível de ferrovias nos municípios de Laranjal Paulista e Embu-Guaçu, no interior do estado de São Paulo.

O Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) é o principal estudo prévio ao projeto executivo de um empreendimento. Com experiência reconhecida no mercado, a Dynatest analisa através de métodos normatizados, impactos e benefícios sociais, econômicos e ambientais, determinando a alternativa mais viável para a implantação do empreendimento, sob a luz da melhor técnica em engenharia.

Em Laranjal, os serviços realizados incluíram a análise da linha férrea EF-265/SP em um período de 30 anos, que contaram com simulações de tráfego que consideraram duas passagens de transposição da via férrea com uma média de tráfego de quatro trens por dia, causando uma interrupção de cerca de doze minutos a cada travessia. As análises para soluções das transposições da via férrea envolveram 6.875 veículos/dia.

Partindo de todos os resultados encontrados ao longo dos estudos de avaliação econômica e após uma análise da sensibilidade econômica de cada conjunto ficou comprovado que os cenários propostos para as travessias de Laranjal são inviáveis, visto que os custos superam os benefícios.

No entanto, o estudo apontou a importância de, no futuro, revitalizar a área que é utilizada como passagem próxima da estação ferroviária, assim como uma melhoria da passagem em nível de forma conjunta entre a prefeitura de Laranjal Paulista e a concessionária da ferrovia, visto que isto aumentaria a segurança de um modo geral, sendo uma implantação de baixo custo.

Em Embu-Guaçu os serviços realizados incluíram a análise das linhas férreas EF-050/265/364/SP também por um período de 30 anos, que contaram com simulações de tráfego que consideraram nove passagens de transposição da via férrea com uma média de tráfego de 60 trens por dia, interrompendo o tráfego urbano por 3,7 minutos a cada travessia. As soluções das transposições da via férrea envolveram 58.713 veículos/dia.

Após a análise da sensibilidade econômica de cada conjunto ficou comprovado que alguns cenários são economicamente viáveis levando em consideração os seguintes fatores: Do ponto de vista econômico são viáveis os cenários 1 do Conjunto B (P-02) e do Conjunto D (P-04/P-05), mesmo com seus custos variando em até 30% a mais e seus benefícios reduzidos em até 30%.

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