Outubro Rosa: Mês de Prevenção ao Câncer de Mama

Outubro Rosa: Mês de Prevenção ao Câncer de Mama

A campanha do Outubro Rosa foi criada no início dos anos 90 nos Estados Unidos para conscientizar as mulheres sobre a prevenção e a detecção precoce do câncer de mama, o tipo de câncer que mais mata brasileiras.

O laço rosa, símbolo usado na campanha, foi uma iniciativa da Fundação Susan G. Komen for the Cure, que distribuiu o item aos participantes da Corrida pela Cura, na cidade de Nova York, o que ajudou a popularizar o movimento.

Desde então, a cada ano, pessoas, empresas e organizações em geral de todo o mundo se unem para disseminar conteúdos a respeito da prevenção e do tratamento da doença. Hospitais, clínicas e entidades também costumam disponibilizar exames gratuitos ou por valores mais acessíveis com o intuito de atrair mais pessoas.

O primeiro ato relacionado à causa no Brasil ocorreu em 2002, na cidade de São Paulo, quando o Mausoléu do Soldado Constitucionalista, conhecido como Obelisco do Ibirapuera, ficou totalmente iluminado com a cor rosa. No entanto, foi em 2008 que a data se consolidou, quando diversas instituições relacionadas ao câncer de mama se uniram para iluminar de rosa outros símbolos do país, como a estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro.

De acordo com o INCA, Instituto Nacional do Câncer, apenas em 2022 o Brasil diagnosticou 66 mil novos casos da doença, sendo que 99% deles em mulheres, enquanto apenas 1% em homens.

Com cerca de 15 mil mortes anualmente, ou 2,5% do total de mortes de mulheres no país, as estatísticas estimam que uma em cada doze mulheres no Brasil terá câncer de mama, sendo que a maioria das mortes ainda se dá por falta de informação e tratamento correto. Caso seja descoberta no início, um em cada três casos de câncer de mama pode ser curado.

Segundo o INCA, o Brasil se encontra na segunda posição entre os países com a mais alta incidência da neoplasia, apesar da taxa de mortalidade por essa doença ser baixa quando comparada a países como Estados Unidos e França.

O sintoma mais comum é o aparecimento do nódulo, geralmente indolor e duro. Os casos da doença podem ser evitados com um estilo de vida mais saudável e pequenas mudanças no cotidiano, como uma dieta equilibrada e a prática regular de atividade física, além de evitar o uso de bebidas alcoólicas e hormônios sintéticos.

A Dynatest, como empresa de representatividade no mercado de engenharia, não se abstém da causa, promovendo junto aos seus colaboradores o dia da campanha do outubro rosa, a qual todos envolvidos vestiram a cor e promoveram a conscientização sobre a doença e suas peculiaridades.

Leia Mais

Produtos Dynatest: Sistema de Gerenciamento de Pavimentos (SGP)

Com mais de 30 anos de mercado, a Dynatest tem uma vasta experiência no desenvolvimento de mais de 15 sistemas de gerenciamento de pavimentos de rodovias, sendo principalmente desenvolvidos nos últimos 25 anos para iniciativas públicas como agências governamentais e privadas de concessionárias como o Grupo Arteris, Grupo Ecorodovias, Tamoios e Entrevias, que possuem grande destaque no mercado em sua gestão viária.

O Sistema de Gerência de Pavimentos (SGP), desenvolvido pela Dynatest, consiste em uma ferramenta de armazenamento e análise de dados, que fornece ao usuário o diagnóstico dos pavimentos, a partir da compilação das informações de suas condições funcionais e estruturais, além da evolução dos parâmetros de desempenho, possibilitando a elaboração de estudos e planejamentos plurianuais de investimentos.

Os dados armazenados e utilizados no SGP consistem em informações referentes ao sistema de rodovias, obtidos nos relatórios de monitoramento dos pavimentos, juntamente com os dados atualizados de tráfego, especificações de materiais e serviços, bem como custos de obras.

O SGP registra as informações sobre o pavimento da rodovia, como geometria da via, sua estrutura, tráfego, estado de conservação, que auxiliam na tomada de decisões referentes as intervenções e prioridades de investimentos da malha viária administrada pelo gestor e possibilitam ao sistema calcular a evolução dos parâmetros do pavimento, as possíveis intervenções ao longo dos anos para permitir o atendimento das exigências contratuais, fluxo de investimentos, permitindo que o gestor possa tomar decisões técnicas e financeiras sobre a malha administrada.

O SGP foi pensado para ser o mais intuitivo possível, podendo ser operado por usuários de diferentes níveis de conhecimento, sejam técnicos de manutenção, engenheiros, colaboradores, com níveis de acesso diferenciados para cada um (somente visualização, importação de dados, operação, administração do sistema).

O sistema é baseado nos modelos de desempenho de pavimentos a partir do HDM-4, adaptados por um corpo de técnico especializado das diversas áreas de engenharia e pavimentação. Os modelos podem ser configurados e calibrados de acordo com a experiência do cliente e acúmulo de dados históricos. Por ser um sistema web, é facilmente utilizável de qualquer lugar com acesso à internet e através de um navegador, dispensado qualquer instalação de software.

A partir das condições observadas, o sistema possibilita a análise de cenários orientados por parâmetros técnicos e restrições econômicas estabelecidas pelo próprio usuário. Além disso, o cadastro e armazenamento dos resultados obtidos ao longo do tempo possibilitam o desenvolvimento e a calibração de modelos específicos para cada trecho homogêneo do sistema rodoviário gerenciado.

O SGP está implantado em diversas concessionárias federais que contemplam rodovias nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Goiás e Tocantins, bem como em concessionárias estaduais de São Paulo e Departamentos de Estradas de Rodagem de São Paulo, Paraná e Goiás.

Leia Mais