Fatores importantes na construção de pistas de pouso e decolagem

Fatores importantes na construção de pistas de pouso e decolagem

Viajar de avião no Brasil se tornou muito mais acessível nos últimos dez anos.  Segundo dados do Anuário do Transporte Aéreo, elaborado pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), foram registrados mais de 109 milhões de passageiros nos voos domésticos e internacionais em 2016.

Com aumento de demanda, aeroportos são modernizados e possuem um fluxo mais intenso a cada ano. Por isso, é necessário garantir a segurança de passageiros, tripulantes e funcionários desde a construção dos pavimentos dos terminais. Abaixo, saiba o que deve ser levado em consideração nas obras de pistas de pouso e decolagem dos aeroportos:

Composição

A composição das pistas de aeroportos bem movimentados, geralmente, inclui concreto ou asfalto. Em campos de aterrisagem menor ou em áreas isoladas, as pistas podem ser feitas com terra, pedras ou grama.

O pavimento de concreto tem a alta durabilidade como vantagem, no entanto, há um custo inicial e dificuldades de manutenção. Já o elemento asfáltico facilita a manutenção, porém necessita de fresagem e reforços estruturais mais prematuros.

Características gerais

Espaço nunca é demais: é imprescindível que as pistas de pouso e decolagem de aeroportos sejam longas e largas o suficiente para permitirem operações de aviões maiores e evitar acidentes e colisões.  Outra característica indispensável é que as vias sejam planas, sem inclinações ou com a mínima inclinação possível.

Existem cabeceiras das pistas de aterrisagem dos aeroportos que precisam ser livres de obstáculos ou objetos estranhos que dificultem ou ponham em risco a operação dos pilotos. Por isso, as linhas de tráfego aéreo devem ser distantes de torres e prédios. Há também as taxiways, pistas de auxílio que agilizam o tráfego de aeronaves no solo – após o pouso ou decolagem.

Fatores naturais

Outro ponto importante é que a construção das pistas precisa levar em conta o padrão dos ventos do local. Os ventos devem ser paralelos às pistas no mínimo 95% do tempo para assegurar a tranquilidade no pouso ou decolagem. Os ventos laterais são responsáveis pelas turbulências e até podem causar acidentes.

Seções


As pistas são divididas em seções por meio de marcações em branco ou amarelo

As pistas precisam de marcações, números e linhas centrais delimitando qual pista é utilizada em condições normais, e a área de escape, livre de obstáculos. As áreas marcadas em amarelo são os blast pads, destinadas aos pousos de emergência, com superfície menos resistente que a da pista principal. Os espaços antes da pista são as limiares deslocadas, utilizadas para taxiamento – e não recomendadas para impacto de pousos.

Iluminação

Outro requisito para a construção das pistas é a iluminação, para pousos noturnos e em dias de chuvas ou neve. Todos os aeroportos devem, obrigatoriamente, apresentar o conjunto de luzes abaixo:

•          REIL (Runway End Identifier Lights) – Luzes piscantes sincronizadas instaladas antes da pista;

•          End lights – Luzes que marcam o início da pista;

•          Edge lights – Luzes elevadas que marcam as bordas da pista;

•          RCLS (Runway Centerline Lighting System) – Luzes que marcam o meio da pista, são colocadas a 15m de distância uma da outra;

•          TDZL (Touchdown Zone Lights) – linhas compostas por 3 luzes brancas com intervalos de 30 e 60 metros, marcam a área de toque da aeronave;

•          Luzes de taxiamento – Colocadas na área de taxiamento da pista;

•          LAHSO (Land and Hold Short Lights) – Luzes piscantes que marcam o cruzamento de pistas;

•          ALS (Approach Lighting System) – Luzes que indicam aproximação da pista;

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Por trás de uma boa obra há um bom projeto: o que são projetos multidisciplinares

Para que um projeto seja concluído com sucesso, é imprescindível que todos os profissionais envolvidos estejam alinhados a respeito de seus papeis para garantir harmonia e equilíbrio em todas as etapas de desenvolvimento de um empreendimento. Como fazer com que áreas específicas se comuniquem e atuem de forma integrada para atender às demandas do cliente? O DynaBlog aborda hoje a definição de projeto de engenharia multidisciplinar, ponto chave para assegurar a viabilidade e qualidade de qualquer obra de engenharia viária.

Uma equipe multidisciplinar de trabalho envolve, além de uma equipe de engenheiros, arquitetos, planejadores, agrimensores, consultores de qualidade do ar e poluição sonora, entre outros. Cada uma dessas especialidades desempenha funções estratégias dentro de um projeto. Essa grande rede é essencial, uma vez que a construção de uma via interfere diretamente no tráfego de toda uma região, e pode impactar o movimento de pedestres, a funcionalidade do transporte público e, de modo geral, a maneira com que as pessoas se locomovem naquela região.

Por essa razão, contar com profissionais experientes em cada uma dessas muitas áreas é imprescindível. Nisso reside a essência de um projeto multidisciplinar de engenharia. Com a reunião dos dados coletados pelos diferentes profissionais assegura-se que qualquer estudo, decisão ou etapa do projeto ocorra sem interferências no resultado final do empreendimento. Uma boa operação reduz potencialmente os custos da obra e promove ainda mais segurança aos usuários.

Além de um time experiente, é importante que os membros trabalhem de maneira integrada. Uma estratégia aplicada pela Dynatest para garantir essa sinergia consiste no Building Information Modeling (BIM), ou Modelo de Construção da Informação, um novo conceito para projetos nas áreas de edifícios, infraestrutura, indústria e serviços. Essa metodologia permite incorporar dados obtidos por diversas disciplinas em um modelo de construção virtual, para que se possa acompanhar todo o processo executivo da obra, além de reduzir riscos e os custos totais do projeto.

A Dynatest atua em parceria com a Coordenação de Planejamento e Programação de Investimentos (CGPLAN) e o setor de Geotecnologias Aplicadas em estudos para estruturação e construção de uma metodologia operacional para implantação do BIM durante as fases iniciais de um empreendimento rodoviário.

Quer saber mais? Fale conosco: http://dynatest.com.br/contato

 

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Conheça as 10 maiores rodovias do Brasil e suas peculiaridades

A malha rodoviária brasileira é a quarta maior do planeta – ficando atrás apenas dos Estados Unidos, Índia e China. Não é por acaso que as estradas são responsáveis pela movimentação de mais de 60% das mercadorias e de mais de 90% dos passageiros, de acordo com o Anuário CNT do Transporte 2018, produzido pela Confederação Nacional do Transporte (CNT).

No post de hoje, saiba quais são as dez maiores rodovias nacionais e conheça algumas curiosidades sobre cada uma delas:

  1. BR-116

É a maior rodovia totalmente pavimentada do Brasil e corta o país de Norte a Sul. Com 4.660 km, a estrada passa por dez estados brasileiros, ao longo dos quais recebe várias denominações: Via-Serrana, Régis Bittencourt, Presidente Dutra, Rio-Teresópolis, Rio-Bahia e Santos Dumont. Um dos trajetos famosos da rodovia é a Rota Romântica, entre Porto Alegre e Nova Petrópolis, no Rio Grande do Sul. A BR-116 começa em Fortaleza (CE) e Termina em Jaguarão (RS).

  1. BR-101

O trecho mais famoso da BR-101 é a estrada Rio-Santos, imortalizada por Roberto Carlos na música “As Curvas da Estrada de Santos”. Não à toa, a rodovia é conhecida como o caminho mais bonito para percorrer longitudinalmente todo o litoral brasileiro. Com 4.482 km de extensão, começa na cidade de Touros (RN) e termina em Rio Grande (RS).

  1. BR-364

Antes da construção desta rodovia, só se chegava a Porto Velho, capital de Rondônia, de balsa ou de avião. A BR-364 começou a ser construída no início da década de 60 após uma negociação entre governadores dos estados do Norte e o presidente Juscelino Kubitschek, para ligar Cuiabá a Porto Velho e Rio Branco. O final de seus 4.309 km de extensão consiste no ponto mais ocidental do Brasil, na fronteira com o Peru. É o município mais distante em linha reta de Brasília. Começa em Limeira (SP) e termina em Mâncio Lima (AC).

  1. BR-230

BR-230 é a rodovia transversal conhecida como Transamazônica, inaugurada em 1972 sob o governo de Emílio Garrastazu Médici, durante o Regime Militar. O projeto previa que esta seria a maior rodovia do país, chegando ao município de Benjamin Constant (AC), trecho que não chegou a ser efetivamente construído. Possui 4.309 km, levando Cabedelo (PB) a Lábrea (AM). Por não possuir pavimentação em metade de sua extensão, é comum casos de atolamentos nos períodos de chuva.

  1. BR-163

Trata-se de uma rodovia longitudinal, que integra o Sul do país às regiões Centro-Oeste e Norte. Em seus 4.057 km de extensão, passa por seis estados produtores de soja. No Pará, a rodovia encontra uma das regiões mais ricas do país, marcada pela presença de importantes biomas, como a Floresta Amazônica e o Cerrado, bem como as áreas de transição entre eles. A BR-163 possui grande relevância para escoamento da produção do Norte e Centro-Oeste. No Mato Grosso, principal produtor nacional de grãos, representa a principal rota de distribuição da safra. Começa em Tenente Portela (RS) e termina em Santarém (PA).

  1. BR-153

Bastante conhecida pelo nome de Transbrasiliana, esta rodovia passa pelos estados do Pará, Tocantins, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, totalizando 3.542 km de extensão. Trata-se da principal ligação entre o Meio-Norte do Brasil e o Centro-Sul, o que a torna um importante canal de escoamento da produção, além de principal rota para algumas regiões turísticas, como Caldas Novas (GO), Rio Araguaia, Jalapão (TO) e Chapada das Mesas (MA). Começa em Marabá (PA) e termina em Aceguá (RS).

  1. BR-158

A BR-158 é uma das poucas rodovias longitudinais brasileiras que não cruza nenhuma capital. Seu final está localizado no município de Santana do Livramento (RS), onde emenda com a Ruta 5, estrada uruguaia que leva a Montevidéu. A rodovia se inicia em Redenção (PA) e segue por 3.470 km, representando uma das principais rodovias do interior do Brasil.

  1. BR-174

Também conhecida como Manaus-Boa Vista, a BR-174 interliga longitudinalmente os estados do Mato Grosso, Rondônia, Amazonas e Roraima, em um percurso de 2.888 km. Esta é a única ligação terrestre entre Brasil e Venezuela, além de representar também a única ligação entre Roraima e o restante do Brasil. Entre Roraima e Amazonas, há um trecho da rodovia que passa pela reserva indígena Waimiri-Atroarí. O percurso tem 47 km e fica fechado entre 18h e 6h.

  1. BR-135

A BR-135 tem seu início em São Luís (MA) e segue um percurso longitudinal até Belo Horizonte (MG), passando pelos estados do Piauí e Bahia em 2.929 km de extensão. A rodovia dá acesso ao Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, em Minas Gerais, que abriga sítios arqueológicos milenares, cavernas de beleza impressionante e artes rupestres pré-históricas.

  1. BR-262

Essa é a rodovia transversal que interliga os estados do Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Seu início é em Vitória (ES), e o final é no município de Corumbá (MS), cidade turística que possui atrativos como passeios a cavalo, trilhas históricas e visitas ao Pantanal. Ao total, tem uma extensão de 2.191 km.

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Já ouviu falar em BIM? Saiba como esse modelo auxilia a implantação de um novo empreendimento

O Building Information Modeling (BIM) ou Modelo de Construção da Informação, em português, representa um novo conceito para projetos de construção nas áreas de edifícios, infraestrutura, indústria e serviços. A implementação da metodologia BIM permite que os dados envolvidos no gerenciamento ou na elaboração de um projeto sejam organizados de maneira ordenada, de forma que a representação do produto final seja muito mais fiel à realidade. Entenda como funciona essa metodologia e como a Dynatest atua para sua implementação no Brasil.

Por meio do conceito BIM, a modelagem de um empreendimento é realizada utilizando peças ou blocos em 3D que incorporam diversas disciplinas, em um modelo de construção virtual que permite o acompanhamento geral do processo executivo da obra, além de facilitar a mitigação de riscos e a redução de custos das obras. É como substituir, metaforicamente, o uso de mapas por maquetes mais completas e complexas.

A implementação dessa metodologia no Brasil é apoiada pelo Governo Federal, que, por meio do decreto nº 9.377, de 17 de maio de 2018, instituiu a Estratégia Nacional de Disseminação do BIM – BIM BR. Essa medida tem como finalidade oferecer diretrizes e promover um ambiente propício ao investimento em BIM no país.

A Dynatest participou recentemente de um workshop realizado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) para a disseminação das ações aplicadas pelo Governo Federal para implementação do BIM. Neste evento, ocorrido em Recife (PE), na Superintendência Regional do DNIT, foi instituído o Comitê Gestor da Estratégia BIM BR – CG-BIM, para implementar a Estratégia BIM-BR e gerenciar suas ações.

O DNIT, por meio da Diretoria de Planejamento e Pesquisa (DPP), está à frente da elaboração de um planejamento estratégico para a contratação de serviços que adotem o modelo BIM. Essa iniciativa visa a abrigar nesse método todo o processo de elaboração, construção, gerenciamento e manutenção dos empreendimentos rodoviários.

Como a Dynatest atua nesse processo?

Em parceria com a Coordenação de Planejamento e Programação de Investimentos (CGPLAN) e o setor de Geotecnologias Aplicadas, a equipe de caracterização topográfica da Dynatest estuda a estruturação e a construção de uma metodologia operacional para implantação do BIM durante as fases iniciais de um empreendimento rodoviário.

Na imagem abaixo é possível visualizar as fases de planejamento do BIM em estudos e projetos de empreendimentos rodoviários desenvolvidos pela Dynatest. A estratégia foi desenvolvida em consonância com o pensamento da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

Durante o workshop do DNIT, Anderson Alvarenga, da DPP, Raphael Borges, do setor de geotecnologias aplicadas da CGPLAN, e Rodrigo Paranhos, da Dynatest, introduziram os conceitos básicos do BIM aplicados à infraestrutura de transportes rodoviária, apresentando resultados em disciplinas de geometria, terraplenagem e obras de arte especiais (OAE).

Na imagem acima é possível visualizar os níveis de detalhamento (Level of Detail – LOD) de um modelo BIM de infraestrutura de transportes. Os primeiros estudos da Dynatest a respeito do tema foram baseados na análise das documentações digitais de Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEAs), para construção de um modelo virtual inteligente, capaz de construir as intervenções propostas em estudo e evoluir em associação com os diversos módulos da infraestrutura de transportes nacional.

Veja abaixo algumas imagens que representam a prática de um modelo BIM, desenvolvido para a análise EVTEA da BR-080-251/GO/DF.

INTEGRAÇÃO BIM + GIS

(Compatibilização de dados geoespaciais e documentação Computer Aided Design – CAD)

O modelo compatibiliza o modelo digital do terreno com 30 metros de resolução e os alinhamentos horizontais da BR-080/GO. Podem ser observados o segmento federal existente e a alternativa de implantação aprovada.

CORREDOR RODOVIÁRIO

Criação do corredor rodoviário a partir do desenvolvimento e integração dos seguintes elementos: alinhamento horizontal, perfil de projeto e seção tipo. O corredor é formado para a definição da superfície de terraplenagem e para a extração de quantitativos de volume de massa.

MODELO BIM NO INFRAWORKS

Depois da conclusão da evolução do estudo de EVTEA, pode ser realizada a compatibilização do projeto com o ambiente BIM do software Infraworks, da Autodesk, para a visualização em um ambiente tridimensional.

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Por que contratar uma empresa de engenharia consultiva?

Empresas de engenharia consultiva atuam em todas as fases do processo de implantação de um empreendimento de engenharia. Isso significa que, quando uma empresa ou órgão público precisa de ajuda para estruturar um projeto, os engenheiros consultivos analisam o quadro geral e elaboram um projeto que garanta, ao final do processo, uma obra de qualidade, finalizada dentro do prazo e investimento previstos. A importância desse trabalho, no entanto, vai muito além desses fatores: as obras precisam, também, cumprir todas as normas técnicas e legais e garantir a segurança do usuário final desses projetos: o cidadão.

Profissionais de engenharia consultiva estão capacitados de forma técnica e intelectual para realizar todos os estudos preliminares de um empreendimento (técnicos e econômicos), além de atuar na supervisão, gerenciamento, operação e manutenção do projeto. Para explicar por que é essencial contar com uma boa empresa de engenharia consultiva na execução de um projeto de engenharia, listamos as cinco principais vantagens desse trabalho:

1) Garante a qualidade dos projetos

Por trás de qualquer boa obra está um excelente projeto. Em obras rodoviárias e aeroviárias, por exemplo, são realizados diversos estudos para garantir um resultado final satisfatório. Dentre eles, destacam-se os Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA), avaliação dos efeitos do excesso de carga na deterioração do pavimento e previsões de desempenho. Os profissionais de engenharia consultiva dominam a utilização de softwares com tecnologia de ponta para realizar essas análises.

2) Reduz prazos e custos de execução

O gerenciamento de obras assegura os objetivos de um projeto, o que significa estabelecer fluidez na passagem do planejamento à construção, e na análise de possíveis não conformidades entre ambos. Esse trabalho evita gastos inesperados e faz com que se acompanhe rigorosamente os requisitos de prazo, padrões de qualidade e desempenho da obra.

3) Otimiza a qualidade da execução e a segurança para os usuários finais

Uma boa estratégia de produção antecipa problemas e é capaz de apresentar planos de mitigação focados na prevenção de problemas, e não na correção. Esse controle de qualidade acompanha continuamente o cronograma físico-financeiro e o fluxo de caixa do empreendimento, alicerce que resulta em uma obra perfeitamente segura. A responsabilidade social da engenharia consultiva está em pensar que o fruto do trabalho beneficia a infraestrutura de transportes do país e garante segurança à população que faz uso desses espaços.

4) Reduz riscos e impactos negativos da obra

Atividades de monitoramento e controle de qualidade, como levantamentos de avaliação funcional e estrutural do empreendimento, controle tecnológico e de qualidade das obras, verificação de instrumentação e assessoria técnica das obras e auditorias técnicas são essenciais para evitar problemas inesperados durante as obras. Contar com profissionais especializados garante que tudo saia como planejado.

5) Potencializa a vida útil do projeto

Como resultado de todas as etapas realizadas por uma boa equipe de engenharia consultiva, tem-se um empreendimento de durabilidade significativamente maior. Isso porque as auditorias técnicas, estudos e o acompanhamento da obra diminui os riscos durante a construção e preveem os impactos que serão sofridos pelos pavimentos, aplicando medidas preventivas que reduzem a necessidade de manutenção constante.

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