Conheça inovações tecnológicas em aeroportos pelo mundo

Conheça inovações tecnológicas em aeroportos pelo mundo

A tecnologia vem cumprindo muito bem sua função em otimizar processos do cotidiano, e é claro que os aeroportos não poderiam ficar de fora. Há cada vez mais soluções inteligentes para promover segurança e facilitar o fluxo de passageiros e o tráfego aéreo. Veja abaixo algumas dessas inovações nos terminais pelo mundo:

Aeroporto Internacional de Guarulhos

O Aeroporto Internacional de Guarulhos, após a inauguração do Terminal 3, apostou nos e-gates: portões eletrônicos automatizados que agilizam o processo de inspeção de passaporte realizado pela Polícia Federal. Em 30 segundos, o sistema checa as informações do documento pelo chip eletrônico, além de fazer o reconhecimento biométrico-facial do passageiro. Com a confirmação da autenticidade do passaporte, os portões se abrem para que os usuários acessem a área de embarque com o controle remoto da polícia.

Aeroporto de Brasília

O Aeroporto de Brasília conta com o Serviço de Automação de Bagagem, no qual as malas são classificadas sem contato humano, o que reduz erros, flexibiliza o processo e oferece maior precisão nos casos de inspeção. Equipamentos de raio-x integrados às linhas verificam as bagagens nas áreas de desvio de malas suspeitas.

Aeroporto Incheon Seul, Coréia do Sul

O Aeroporto Incheon é considerado um dos melhores terminais da Ásia e também do mundo, e utiliza o sistema ILS Cat-III, tecnologia que combina instrumentos que garantim aterrisagens precisas e seguras, até mesmo em situações de pouca visibilidade. O recurso dá o máximo de informações e sugestões de manobra à tripulação dos aviões durante o pouso.

Aeroporto de Detroit, Estados Unidos

Para diminuir o risco de acidentes e a alta emissão de gases poluentes, o terminal conta com um método diferente de abastecimento das aeronaves: em vez de apostar nos caminhões-tanque, que levam o combustível de um lado para o outro na pista, profissionais do aeroporto desenvolveram e instalaram hidrantes no perímetro de pouso e decolagem. O sistema abastece os aviões de forma mais prática e segura, sendo menos prejudicial ao meio ambiente.

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Como garantir a segurança dos trabalhadores em construções rodoviárias

Realizar serviços que influenciam no tráfego da rodovia, em um país onde a maioria do transporte logístico é realizado neste modal, muitas vezes, é um desafio. Devem ser seguidos protocolos rigorosos para garantir a segurança dos usuários, e provocar o mínimo de transtorno durante a realização dos mesmos. Abaixo, veja procedimentos necessários para garantir o deslocamento seguro de motoristas e a integridade de funcionários:

1. Planejamento de trânsito na região dos serviços

A prioridade durante os serviços é a segurança dos motoristas, passageiros e funcionários. A via deve estar livre de grandes impedimentos para não interferir ou interferir o mínimo possível na fluidez do tráfego rodoviário. Para isso, é necessário investimento em sinalizações e ações que facilitem o fluxo de veículos, especialmente em dias mais movimentados.

2. Sinalização clara e positiva

Sinalizações e advertências devem ser instaladas em uma distância adequada, antes do local a ser realizado determinado serviço, para que motoristas, ciclistas e pedestres sejam avisados com antecedência de alterações de rota ou obstáculos, evitando, dessa maneira, possíveis acidentes.

A comunicação deve ser positiva, indicando ao usuário como atravessar a zona do serviço de forma segura. São utilizados aparatos como placas, cones e painéis de mensagem. Outra forma de controle de tráfego são as equipes de sinalização, instruídas adequadamente e equipadas com roupas específicas e bandeiras para chamar a atenção dos usuários da via.

3. Capacitação dos profissionais

Este princípio é fundamental. O uso de dispositivos de segurança é indispensável, no entanto, o fator humano é de grande importância, uma vez que os funcionários precisam ser conscientizados sobre a necessidade em seguir e implantar os processos de segurança nos locais dos serviços a serem realizados. Além da conscientização, os responsáveis pelos serviços devem capacitar as equipes e assegurar que sigam corretamente os padrões de segurança estabelecidos pela Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego NR 6, entre outras.

Todos os profissionais passam por treinamento adequado, incluindo o uso de equipamentos de proteção individual, os EPI’s. Essas ações têm como objetivo a redução de riscos de acidentes e prejuízos à saúde dos trabalhadores.

4. Boa comunicação

Para garantir a segurança dos trabalhadores e demais pessoas envolvidas, é recomendado emitir avisos antecipados e colaborar com os meios de comunicação interessados sobre as condições do trecho. O cronograma dos serviços informa detalhes sobre o início e previsão de término.

Continue acompanhando o DynaBlog para saber mais sobre o setor de engenharia consultiva e a atuação da Dynatest.

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Veja 5 inovações no transporte rodoviário em estudos e testes

A tecnologia avança cada dia mais rápido. As mudanças no setor rodoviário são muito esperadas, pois podem reduzir muitos custos de empresas, agilizar o serviço de entrega e melhorar a mobilidade urbana. E as melhorias são de grande interesse das indústrias no Brasil, uma vez que, segundo dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a maior matriz de transporte de cargas é essencialmente rodoviária – cerca de 65% do total.

Abaixo, veja uma lista com 5 inovações que já estão sendo desenvolvidas por algumas empresas e com lançamento previsto para os próximos anos:

  • Veículos autônomos

A revolução tecnológica, em breve, permitirá que carros, ônibus e caminhões possuam câmeras, radares e detectores ultrassônicos para guiarem-se sozinhos. Atualmente, existem mais de 20 empresas desenvolvendo os veículos autônomos, que poderão reduzir acidentes em até 90%.

  • Veículos elétricos

Os veículos movidos a eletricidade, e não combustível, já são uma realidade em diversos países. No Brasil, há nove carros elétricos ou híbridos à venda, e algumas empresas já começaram as operações com caminhões elétricos. Mundialmente, existem 63 modelos de veículos de passeio e sete caminhões elétricos à venda. A previsão da Agência Internacional de Energia é que a frota chegue a 127 milhões de unidades em 2030.

A utilização de veículos elétricos em larga escala traz muitos benefícios ambientais, pois uma vez que não precisam de combustíveis para operar, não emitem gás carbônico, um dos responsáveis pela degradação da camada de ozônio.

  • Veículos geradores de eletricidade

Além dos veículos elétricos, existem os que são capazes de gerar eletricidade. Por exemplo: um piso que recebe a pressão do peso de uma pessoa ou veículo pode, através da tecnologia piezoelétrica, transformá-la em eletricidade. O recurso já está sendo testado em pisos com alta circulação de pedestres, e o próximo passo é a fase de testes para o tráfego de automóveis.

  • Carregamento sem fio

Para os heavy users de smartphones, este provavelmente é o recurso mais aguardado: recarregar a bateria do celular sem precisar de nenhum fio. No que concerne ao setor rodoviário, a solução procura desenvolver o carregamento da bateria de carros elétricos através do sistema de indução, no qual uma bobina condutora enterrada no chão cria um campo magnético que induz corrente elétrica em veículos equipados com uma bobina secundária. A tecnologia funciona tranquilamente com carros parados, e logo começa a ser testada com automóveis em movimento.

  • Controle de tráfego

Em um futuro não muito distante, existirão tecnologias como big data e veículos conectados originando sistemas inteligentes de controle de tráfego. Esses sistemas têm o objetivo de analisar o fluxo de carros em tempo real para orientar decisões importantes, como inverter o sentido de uma pista e conter a entrada de novos veículos nas rodovias.

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Mapeamento em vídeo 360° de rodovias: conheça a câmera Ladybug

Já pensou em um recurso tecnológico capaz de obter imagens 360° de rodovias? A câmera Ladybug 5, amplamente utilizada em estudos da Dynatest, possui essa vantagem. A câmera faz parte de um sistema de vídeo de mapeamento móvel de alta precisão – Horus Citymapper – que executa filmagens 360° georrefereciadas, com sensores GPS Trimble LV125, com uma resolução de 5 Megapixels e resolução de 30 Megapixel, que além de gerar imagens panorâmicas para cadastrar e caracterizar as vias, ainda permite ao usuário configurar o espaçamento de cada disparo das câmeras.

Este sistema é dotado de um conjunto óptico de 6 câmeras, gerenciadas por uma unidade de controle, a qual é operada a bordo do veículo pelo técnico através de uma tela e painel onde são configurados e monitorados os parâmetros de coleta de informações. Proporcionando a caracterização e cadastro das vias, por meio do registro de imagens de superfície.

Imagem 360° da rodovia

Através da Ladybug, é possível realizar o cadastro de diversos ativos das faixas de domínio avaliadas, como por exemplo:

  • Características Gerais;
  • Cadastro de Acessos – Acessos Particulares/Comerciais.

Elementos de segurança:

  • Sinalização Vertical;
  • Sinalização Horizontal Pontual;
  • Sinalização Horizontal Linear;
  • Elementos Zebrados;
  • CFTV, Radares, Sensores Eletrônicos, Call Box e SAT;
  • Túneis;
  • Drenagem Superficial;
  • Faixa de Domínio;
  • Pórtico, Semi Pórticos e PMV’s;
  • Outdoor Painéis Publicitários/Propaganda;
  • Subestações de Energia e Reservatórios;
  • Edificações;
  • Instalações operacionais / Posto Pesagem / Balança / PGF / CCO;
  • Ponto de ônibus e Parada de ônibus;
  • Sistema elétrico e de iluminação e torres de telefonia;
  • Travessias urbanas;
  • Passivo Ambiental;
  • Cobertura Vegetal – Canteiros e Gramados;
  • Cadastro de OAEs – Obra de Arte Especiais;
  • Cadastro de Bueiros – In Loco, entre outros.

De acordo com o posicionamento e configuração da câmera é possível avaliar a condição de superfície do pavimento através da análise das imagens obtidas, realizada por profissionais altamente qualificados, como:

  • Levantamento Visual Detalhado – LVD;
  • Índice de Gravidade Global – IGG;
  • Índice de Condição do Pavimento Rígido – ICP, entre outros.

A detecção de todas essas características e ativos garantem que os levantamentos sejam seguros e assertivos, para maior precisão nos dados. Para saber mais sobre os serviços, estudos e tecnologias da empresa, não deixe de acompanhar o DynaBlog.

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Confira os destaques da atuação da Dynatest nos últimos três anos

Ao longo dos últimos 3 anos, a atuação da Dynatest Engenharia ampliou consideravelmente, tanto em termos de faturamento quanto em concessões e quilômetros de faixas avaliados – divididos entre a malha rodoviária e pavimentos aeroportuários. Atuando em diferentes setores de transporte, adquiriu novos clientes e fortaleceu parcerias já estabelecidas.

Os clientes incluem empresas privadas e empresas públicas, para os quais prestamos diversos tipos de serviço, tais como:

  • Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental – EVTEA;
  • Projetos de pavimento, drenagem, OAE, geometria, terraplenagem etc;
  • Gerenciamento de empreendimentos;
  • Monitoramento de pavimento;
  • Assessoria técnica;
  • Sistema de gestão de pavimento;
  • Consultoria;
  • Estudos;
  • Pesquisas;
  • Supervisão de obra;
  • Controle de qualidade/tecnológico;
  • Assessoria técnica;
  • Segurança Viária.

Tratando-se de quilômetros de pavimentos avaliados nos últimos 3 anos, foram 78.158,96 apenas sob responsabilidade de empresas privadas. Além dos aeroportos, públicos e privados, que totalizaram cerca de cem quilômetros.

Sendo a extensão do globo terrestre de aproximadamente 40.075 km, podemos afirmar que realizamos o equivalente a quase 2 voltas ao mundo em apenas 3 anos, dados que demonstram um grande crescimento e emprenho de nossas equipes e parcerias.

Segundo o Anuário CNT do Transporte 2018, o Brasil possui cerca de 1,7 milhões de estradas. Destas, apenas 221.820 são pavimentadas, logo, o crescimento das malhas rodoviárias da empresa possui um longo percurso, mas estará presente para alçar novos voos e cada vez mais voltas ao mundo em prol dos da segurança dos usuários.

Quais as metas para 2019?

Considerando todos os destaques dos últimos anos, vemos que a Dynatest Brasil vem percorrendo um caminho sólido e próspero, investindo na capacitação de sua equipe e garantindo a qualidade de seus projetos e concessões. Para este ano, as expectativas são ainda maiores, e continuam incluindo a conquista de novos parceiros e o fortalecimento da relação e atendimento dos clientes atuais.

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Entenda o cenário de privatização dos aeroportos brasileiros

A privatização de aeroportos brasileiros é um movimento que vem avançando nos últimos tempos. Em março deste ano, o governo federal leiloou 12 aeroportos na Bolsa de Valores de São Paulo (B3), divididos entre as regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste.

As concessões arrecadaram 2,377 bilhões de reais para os cofres públicos – 986% a mais do que o esperado. A intenção da presidente da Infraero, Martha Seiller, é leiloar todos os aeroportos grandes e lucrativos, e continuar na gestão de aeroportos regionais até se tornarem rentáveis.

Mapa dos aeroportos brasileiros leiloados em 2018 (UOL)

Uma das exigências aos compradores é que invistam em ampliações, manutenções e melhorias nos aeroportos, e a previsão de investimento para os primeiros cinco anos é de R$1,47 bilhões, segundo o governo.

E as privatizações ainda não terminaram: a próxima rodada prevê o leilão de outros 22 terminais, incluindo os de Curitiba, Manaus e Goiânia. Até o fim da gestão do governo atual, pretende-se conceder mais 19 aeroportos à iniciativa privada, e transferir outros três a governos estaduais. Com isso, a União, até 2022, terá se desfeito de todos os seus terminais aeroviários.

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Fatores importantes na construção de pistas de pouso e decolagem

Viajar de avião no Brasil se tornou muito mais acessível nos últimos dez anos.  Segundo dados do Anuário do Transporte Aéreo, elaborado pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), foram registrados mais de 109 milhões de passageiros nos voos domésticos e internacionais em 2016.

Com aumento de demanda, aeroportos são modernizados e possuem um fluxo mais intenso a cada ano. Por isso, é necessário garantir a segurança de passageiros, tripulantes e funcionários desde a construção dos pavimentos dos terminais. Abaixo, saiba o que deve ser levado em consideração nas obras de pistas de pouso e decolagem dos aeroportos:

Composição

A composição das pistas de aeroportos bem movimentados, geralmente, inclui concreto ou asfalto. Em campos de aterrisagem menor ou em áreas isoladas, as pistas podem ser feitas com terra, pedras ou grama.

O pavimento de concreto tem a alta durabilidade como vantagem, no entanto, há um custo inicial e dificuldades de manutenção. Já o elemento asfáltico facilita a manutenção, porém necessita de fresagem e reforços estruturais mais prematuros.

Características gerais

Espaço nunca é demais: é imprescindível que as pistas de pouso e decolagem de aeroportos sejam longas e largas o suficiente para permitirem operações de aviões maiores e evitar acidentes e colisões.  Outra característica indispensável é que as vias sejam planas, sem inclinações ou com a mínima inclinação possível.

Existem cabeceiras das pistas de aterrisagem dos aeroportos que precisam ser livres de obstáculos ou objetos estranhos que dificultem ou ponham em risco a operação dos pilotos. Por isso, as linhas de tráfego aéreo devem ser distantes de torres e prédios. Há também as taxiways, pistas de auxílio que agilizam o tráfego de aeronaves no solo – após o pouso ou decolagem.

Fatores naturais

Outro ponto importante é que a construção das pistas precisa levar em conta o padrão dos ventos do local. Os ventos devem ser paralelos às pistas no mínimo 95% do tempo para assegurar a tranquilidade no pouso ou decolagem. Os ventos laterais são responsáveis pelas turbulências e até podem causar acidentes.

Seções


As pistas são divididas em seções por meio de marcações em branco ou amarelo

As pistas precisam de marcações, números e linhas centrais delimitando qual pista é utilizada em condições normais, e a área de escape, livre de obstáculos. As áreas marcadas em amarelo são os blast pads, destinadas aos pousos de emergência, com superfície menos resistente que a da pista principal. Os espaços antes da pista são as limiares deslocadas, utilizadas para taxiamento – e não recomendadas para impacto de pousos.

Iluminação

Outro requisito para a construção das pistas é a iluminação, para pousos noturnos e em dias de chuvas ou neve. Todos os aeroportos devem, obrigatoriamente, apresentar o conjunto de luzes abaixo:

•          REIL (Runway End Identifier Lights) – Luzes piscantes sincronizadas instaladas antes da pista;

•          End lights – Luzes que marcam o início da pista;

•          Edge lights – Luzes elevadas que marcam as bordas da pista;

•          RCLS (Runway Centerline Lighting System) – Luzes que marcam o meio da pista, são colocadas a 15m de distância uma da outra;

•          TDZL (Touchdown Zone Lights) – linhas compostas por 3 luzes brancas com intervalos de 30 e 60 metros, marcam a área de toque da aeronave;

•          Luzes de taxiamento – Colocadas na área de taxiamento da pista;

•          LAHSO (Land and Hold Short Lights) – Luzes piscantes que marcam o cruzamento de pistas;

•          ALS (Approach Lighting System) – Luzes que indicam aproximação da pista;

Para saber mais sobre assuntos do setor de transportes no geral, acesse o DynaBlog e acompanhe a Dynatest Engenharia no Facebook e no LinkedIn.

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Procedimentos de segurança em pavimentos aeroportuários

Os pavimentos aeroportuários exigem cuidado e manutenção constante para a segurança das equipes, tripulantes e passageiros que circulam diariamente nos terminais. A composição do pavimento varia conforme o tipo de pista analisada: para as pistas de pouso e decolagem, há a possibilidade de serem compostas de concreto ou asfalto; já as pistas de taxiamento ou estacionamento podem levar pavimentos de concreto, asfalto ou em blocos.

Segundo normas estabelecidas pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), operadores de aeródromo devem estabelecer e implementar um sistema de manutenção da infraestrutura do terminal, aceita pela ANAC, e que esteja inserida nas operações do aeroporto. O sistema precisa ser capaz de:

– Manter as condições físicas e operacionais dentro dos padrões exigidos;

– Permitir a continuidade das operações do aeroporto dentro do nível aceitável de segurança operacional;

– A manutenção precisa ser estruturada em programas que abordem as áreas pavimentadas, incluindo as pistas de pouso e decolagem, pistas de táxi, pátios de estacionamento de aeronaves e vias de circulação de veículos, equipamentos e pessoas.

– O sistema deve englobar também áreas não-pavimentadas, que compreendem as citadas anteriormente e faixas de pista, drenagem, áreas verdes, auxílios visuais, sistemas elétricos, proteção da área de operações, equipamentos, veículos e sinalização viária, edificações inseridas ou limítrofes à área operacional.

Processos de manutenção

Para a manutenção, devem ser realizados processos contínuos de monitoramento das condições dos pavimentos, manutenção preventiva e corretiva. Além disso, os responsáveis por implantar os procedimentos deve documentar todas as ações preventivas descritas acima. Para isso, é necessário manter as áreas de pavimentos em condições operacionais adequadas, visando a estrutura e funcionalidade do pavimento.

Os profissionais encarregados devem verificar quaisquer defeitos e manter as pistas livres de objetos estranhos ou algo que possa causar perda do controle de direção ou danos às aeronaves. O monitoramento de defeitos por meio de inspeções visuais inclui os desníveis, depressões e deformações dos locais. A diferença de nível entre áreas pavimentadas e não-pavimentadas deve ser inferior a oito centímetros e trinta graus de inclinação.

As juntas de dilatação dos pavimentos devem ser mantidas íntegras e niveladas, na união entre pavimentos rígidos e flexíveis e nas demais selagens. No caso de remendos ou serviços de recapeamento, as juntas longitudinais ou transversais de construção não devem alterar as respectivas declividades originais. Essas características devem ser inspecionadas regularmente, a fim de mitigar riscos, prevenir ou corrigir danos e evitar a restrição operacional.

Após estabelecer os procedimentos necessários de segurança e sua manutenção, é imprescindível avaliar a qualidade desses processos para garantir a seguridade dos pavimentos em aeroportos:  clique aqui para saber mais sobre esse assunto. E conte com a Dynatest Engenharia para ajudar nos estudos e projetos aeroportuários.

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Saiba mais sobre a Indústria 4.0 e sua influência na engenharia

A chegada de tecnologias de ponta ao processo de produção, que marcam a Indústria 4.0, gera um leque inédito de possibilidades e novos negócios para o setor industrial. Do ponto de vista de mercado, trata-se de uma grande oportunidade para tornar a indústria mais produtiva, inovadora e competitiva.

“O futuro passa por novas tecnologias que tenham menor impacto ambiental, custo viável, atendam aos requisitos de desempenho e aumentem a produtividade”, afirma Vanderley M. John, da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli/USP) em reunião da Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade (COMAT) e Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) sobre o futuro da construção e Indústria 4.0.

Segundo o professor, a quarta revolução industrial vai gerar um enorme crescimento econômico e reorganizar o setor da construção. “Ninguém sabe muito bem como classificar as tecnologias que estão surgindo, mas elas vão mudar a indústria”, assegurou. Como exemplos dessas mudanças, estão o compartilhamento digital de informações, a produção digital (impressoras 3D e customização em massa), a automatização de processos mentais e a coleta de dados por sensores. Entre as tecnologias emergentes, a Dynatest tem ganhado espaço no mercado cada vez mais utilizando o Pavement Scanner, o qual realiza a coleta de dados da superfície do pavimento através de dois lasers 3D de alto desempenho, além da utilização do Building Information Modeling (BIM) – sendo que, através de um estudo do Fórum  Econômico Mundial foi verificado que esta última seria a nova tecnologia com maior probabilidade de aplicação e impacto na área de construção civil.

Como resultado, toda essa revolução traduz-se em maior flexibilidade, velocidade de produção, qualidade do produto, produtividade, participação do cliente, além do surgimento de novos modelos de negócio.

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Dynatest indica rotas de viagem de carro partindo de suas cidades-sede

Já pensou em como aproveitar os próximos feriados prolongados do ano? Pensando nisto, a Dynatest, que acompanhou de perto a implementação e manutenção de diversos quilômetros em rodovias brasileiras, preparou roteiros de viagens de carro a partir de suas três cidades-sede: São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. As dicas incluem trajetos de curta e média duração, ideais para conhecer regiões históricas do Brasil, além de aproveitar belas paisagens na estrada.

  • Rio de Janeiro

A Cidade Maravilhosa foi o primeiro endereço da Dynatest no Brasil, aberto na década de 1990. Na região, a empresa já foi responsável por importantes trabalhos de gerenciamento e supervisão de obras rodoviárias, entre eles a restauração e duplicação da BR-493/RJ, o Arco Metropolitano da capital fluminense. Trata-se de uma importante rota comercial do estado do Rio de Janeiro.

Nesta região, a dica para uma viagem de carro nesta Páscoa compreende um trecho de curta extensão que une duas cidades com uma interessante combinação entre história, descontração e contato com a natureza: Rio e Petrópolis. Os 70 km de extensão que ligam os dois municípios recebem o nome de Rodovia Washington Luís e pertencem à BR-040, rodovia federal que parte de Brasília (DF) até chegar ao Rio de Janeiro. Essa foi a primeira rota pavimentada do Brasil, inaugurada em 1928.

Conhecida como Cidade Imperial, Petrópolis abriga um centro histórico com casarões da época do Império – Palácio Imperial, casa de Santos Dumont, entre outros – e é um ótimo destino para compra de roupas. Para quem parte do Rio, um passeio até a cidade pode proporcionar, além do descanso, paisagens deslumbrantes:

(BR-040)
  • São Paulo

A inauguração do escritório da Dynatest em São Paulo ocorreu em 1994, na Rua Peixoto Gomide, onde ainda executa suas operações no estado, e marcou um recomeço na trajetória da companhia. Para escapar da capital paulista no feriado, a dica é seguir a rota que leva a Belo Horizonte. Os destinos e paisagens são diversos e podem se adaptar ao tamanho do percurso que você deve percorrer, já que para chegar à cidade mineira é preciso viajar por quase 600 km.

Neste trajeto, destacam-se o charme de Campos do Jordão, ainda em São Paulo, a apenas 180 km da capital, e já em Minas Gerais: São Tomé das Letras, Carrancas, Tiradentes e, finalmente, Belo Horizonte. São Tomé é destino certo para os amantes das montanhas e das artes. Em Carrancas, cachoeiras pouco exploradas são o principal atrativo, enquanto Tiradentes, 100 km adiante, possui a marca do Brasil colonial. Na capital mineira, o ar cosmopolita reserva atrações aos amantes de vida noturna, bem como a tranquilidade de espaços verdes e culturais.

(Tiradentes, Minas Gerais)

Esse é um percurso longo, que pode ser aproveitado em um feriado de três dias, com destinos que compreendem atrativos distintos e podem ser selecionados de acordo com as intenções para o feriado.

  • Brasília

Partindo da capital do Brasil, um destino muito procurado é a Chapada dos Veadeiros, um convite para escapar da agitação da cidade durante o feriado. Além disso, o período de seca, iniciado em abril, é o melhor momento para conhecer as atrações da região. As cidades mais buscadas são Alto Paraíso de Goiás, São Jorge e Cavalcante, respectivamente a 242 km, 257 km e 355 km de Brasília.

E, já que o nosso assunto principal são as estradas, vale destacar o Jardim de Maytrea, uma das paisagens que os viajantes encontram no caminho entre Alto Paraíso e São Jorge, à beira da GO-118, rodovia estadual brasileira que liga Brasília (DF) a Campos Belos (GO). A parada é obrigatória:

(Jardim de Maytrea)

Independente da cidade em que esteja e do trajeto traçado, vale ressaltar a importância de redobrar cuidados para garantir uma viagem segura e sem surpresas. O DynaBlog já reuniu alguns cuidados essenciais para serem tomados antes de qualquer viagem de carro.

Boa viagem!

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