Mapeamento em vídeo 360° de rodovias: conheça a câmera Ladybug

Mapeamento em vídeo 360° de rodovias: conheça a câmera Ladybug

Já pensou em um recurso tecnológico capaz de obter imagens 360° de rodovias? A câmera Ladybug 5, amplamente utilizada em estudos da Dynatest, possui essa vantagem. A câmera faz parte de um sistema de vídeo de mapeamento móvel de alta precisão – Horus Citymapper – que executa filmagens 360° georrefereciadas, com sensores GPS Trimble LV125, com uma resolução de 5 Megapixels e resolução de 30 Megapixel, que além de gerar imagens panorâmicas para cadastrar e caracterizar as vias, ainda permite ao usuário configurar o espaçamento de cada disparo das câmeras.

Este sistema é dotado de um conjunto óptico de 6 câmeras, gerenciadas por uma unidade de controle, a qual é operada a bordo do veículo pelo técnico através de uma tela e painel onde são configurados e monitorados os parâmetros de coleta de informações. Proporcionando a caracterização e cadastro das vias, por meio do registro de imagens de superfície.

Imagem 360° da rodovia

Através da Ladybug, é possível realizar o cadastro de diversos ativos das faixas de domínio avaliadas, como por exemplo:

  • Características Gerais;
  • Cadastro de Acessos – Acessos Particulares/Comerciais.

Elementos de segurança:

  • Sinalização Vertical;
  • Sinalização Horizontal Pontual;
  • Sinalização Horizontal Linear;
  • Elementos Zebrados;
  • CFTV, Radares, Sensores Eletrônicos, Call Box e SAT;
  • Túneis;
  • Drenagem Superficial;
  • Faixa de Domínio;
  • Pórtico, Semi Pórticos e PMV’s;
  • Outdoor Painéis Publicitários/Propaganda;
  • Subestações de Energia e Reservatórios;
  • Edificações;
  • Instalações operacionais / Posto Pesagem / Balança / PGF / CCO;
  • Ponto de ônibus e Parada de ônibus;
  • Sistema elétrico e de iluminação e torres de telefonia;
  • Travessias urbanas;
  • Passivo Ambiental;
  • Cobertura Vegetal – Canteiros e Gramados;
  • Cadastro de OAEs – Obra de Arte Especiais;
  • Cadastro de Bueiros – In Loco, entre outros.

De acordo com o posicionamento e configuração da câmera é possível avaliar a condição de superfície do pavimento através da análise das imagens obtidas, realizada por profissionais altamente qualificados, como:

  • Levantamento Visual Detalhado – LVD;
  • Índice de Gravidade Global – IGG;
  • Índice de Condição do Pavimento Rígido – ICP, entre outros.

A detecção de todas essas características e ativos garantem que os levantamentos sejam seguros e assertivos, para maior precisão nos dados. Para saber mais sobre os serviços, estudos e tecnologias da empresa, não deixe de acompanhar o DynaBlog.

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Confira os destaques da atuação da Dynatest nos últimos três anos

Ao longo dos últimos 3 anos, a atuação da Dynatest Engenharia ampliou consideravelmente, tanto em termos de faturamento quanto em concessões e quilômetros de faixas avaliados – divididos entre a malha rodoviária e pavimentos aeroportuários. Atuando em diferentes setores de transporte, adquiriu novos clientes e fortaleceu parcerias já estabelecidas.

Os clientes incluem empresas privadas e empresas públicas, para os quais prestamos diversos tipos de serviço, tais como:

  • Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental – EVTEA;
  • Projetos de pavimento, drenagem, OAE, geometria, terraplenagem etc;
  • Gerenciamento de empreendimentos;
  • Monitoramento de pavimento;
  • Assessoria técnica;
  • Sistema de gestão de pavimento;
  • Consultoria;
  • Estudos;
  • Pesquisas;
  • Supervisão de obra;
  • Controle de qualidade/tecnológico;
  • Assessoria técnica;
  • Segurança Viária.

Tratando-se de quilômetros de pavimentos avaliados nos últimos 3 anos, foram 78.158,96 apenas sob responsabilidade de empresas privadas. Além dos aeroportos, públicos e privados, que totalizaram cerca de cem quilômetros.

Sendo a extensão do globo terrestre de aproximadamente 40.075 km, podemos afirmar que realizamos o equivalente a quase 2 voltas ao mundo em apenas 3 anos, dados que demonstram um grande crescimento e emprenho de nossas equipes e parcerias.

Segundo o Anuário CNT do Transporte 2018, o Brasil possui cerca de 1,7 milhões de estradas. Destas, apenas 221.820 são pavimentadas, logo, o crescimento das malhas rodoviárias da empresa possui um longo percurso, mas estará presente para alçar novos voos e cada vez mais voltas ao mundo em prol dos da segurança dos usuários.

Quais as metas para 2019?

Considerando todos os destaques dos últimos anos, vemos que a Dynatest Brasil vem percorrendo um caminho sólido e próspero, investindo na capacitação de sua equipe e garantindo a qualidade de seus projetos e concessões. Para este ano, as expectativas são ainda maiores, e continuam incluindo a conquista de novos parceiros e o fortalecimento da relação e atendimento dos clientes atuais.

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Entenda o cenário de privatização dos aeroportos brasileiros

A privatização de aeroportos brasileiros é um movimento que vem avançando nos últimos tempos. Em março deste ano, o governo federal leiloou 12 aeroportos na Bolsa de Valores de São Paulo (B3), divididos entre as regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste.

As concessões arrecadaram 2,377 bilhões de reais para os cofres públicos – 986% a mais do que o esperado. A intenção da presidente da Infraero, Martha Seiller, é leiloar todos os aeroportos grandes e lucrativos, e continuar na gestão de aeroportos regionais até se tornarem rentáveis.

Mapa dos aeroportos brasileiros leiloados em 2018 (UOL)

Uma das exigências aos compradores é que invistam em ampliações, manutenções e melhorias nos aeroportos, e a previsão de investimento para os primeiros cinco anos é de R$1,47 bilhões, segundo o governo.

E as privatizações ainda não terminaram: a próxima rodada prevê o leilão de outros 22 terminais, incluindo os de Curitiba, Manaus e Goiânia. Até o fim da gestão do governo atual, pretende-se conceder mais 19 aeroportos à iniciativa privada, e transferir outros três a governos estaduais. Com isso, a União, até 2022, terá se desfeito de todos os seus terminais aeroviários.

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Fatores importantes na construção de pistas de pouso e decolagem

Viajar de avião no Brasil se tornou muito mais acessível nos últimos dez anos.  Segundo dados do Anuário do Transporte Aéreo, elaborado pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), foram registrados mais de 109 milhões de passageiros nos voos domésticos e internacionais em 2016.

Com aumento de demanda, aeroportos são modernizados e possuem um fluxo mais intenso a cada ano. Por isso, é necessário garantir a segurança de passageiros, tripulantes e funcionários desde a construção dos pavimentos dos terminais. Abaixo, saiba o que deve ser levado em consideração nas obras de pistas de pouso e decolagem dos aeroportos:

Composição

A composição das pistas de aeroportos bem movimentados, geralmente, inclui concreto ou asfalto. Em campos de aterrisagem menor ou em áreas isoladas, as pistas podem ser feitas com terra, pedras ou grama.

O pavimento de concreto tem a alta durabilidade como vantagem, no entanto, há um custo inicial e dificuldades de manutenção. Já o elemento asfáltico facilita a manutenção, porém necessita de fresagem e reforços estruturais mais prematuros.

Características gerais

Espaço nunca é demais: é imprescindível que as pistas de pouso e decolagem de aeroportos sejam longas e largas o suficiente para permitirem operações de aviões maiores e evitar acidentes e colisões.  Outra característica indispensável é que as vias sejam planas, sem inclinações ou com a mínima inclinação possível.

Existem cabeceiras das pistas de aterrisagem dos aeroportos que precisam ser livres de obstáculos ou objetos estranhos que dificultem ou ponham em risco a operação dos pilotos. Por isso, as linhas de tráfego aéreo devem ser distantes de torres e prédios. Há também as taxiways, pistas de auxílio que agilizam o tráfego de aeronaves no solo – após o pouso ou decolagem.

Fatores naturais

Outro ponto importante é que a construção das pistas precisa levar em conta o padrão dos ventos do local. Os ventos devem ser paralelos às pistas no mínimo 95% do tempo para assegurar a tranquilidade no pouso ou decolagem. Os ventos laterais são responsáveis pelas turbulências e até podem causar acidentes.

Seções


As pistas são divididas em seções por meio de marcações em branco ou amarelo

As pistas precisam de marcações, números e linhas centrais delimitando qual pista é utilizada em condições normais, e a área de escape, livre de obstáculos. As áreas marcadas em amarelo são os blast pads, destinadas aos pousos de emergência, com superfície menos resistente que a da pista principal. Os espaços antes da pista são as limiares deslocadas, utilizadas para taxiamento – e não recomendadas para impacto de pousos.

Iluminação

Outro requisito para a construção das pistas é a iluminação, para pousos noturnos e em dias de chuvas ou neve. Todos os aeroportos devem, obrigatoriamente, apresentar o conjunto de luzes abaixo:

•          REIL (Runway End Identifier Lights) – Luzes piscantes sincronizadas instaladas antes da pista;

•          End lights – Luzes que marcam o início da pista;

•          Edge lights – Luzes elevadas que marcam as bordas da pista;

•          RCLS (Runway Centerline Lighting System) – Luzes que marcam o meio da pista, são colocadas a 15m de distância uma da outra;

•          TDZL (Touchdown Zone Lights) – linhas compostas por 3 luzes brancas com intervalos de 30 e 60 metros, marcam a área de toque da aeronave;

•          Luzes de taxiamento – Colocadas na área de taxiamento da pista;

•          LAHSO (Land and Hold Short Lights) – Luzes piscantes que marcam o cruzamento de pistas;

•          ALS (Approach Lighting System) – Luzes que indicam aproximação da pista;

Para saber mais sobre assuntos do setor de transportes no geral, acesse o DynaBlog e acompanhe a Dynatest Engenharia no Facebook e no LinkedIn.

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Procedimentos de segurança em pavimentos aeroportuários

Os pavimentos aeroportuários exigem cuidado e manutenção constante para a segurança das equipes, tripulantes e passageiros que circulam diariamente nos terminais. A composição do pavimento varia conforme o tipo de pista analisada: para as pistas de pouso e decolagem, há a possibilidade de serem compostas de concreto ou asfalto; já as pistas de taxiamento ou estacionamento podem levar pavimentos de concreto, asfalto ou em blocos.

Segundo normas estabelecidas pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), operadores de aeródromo devem estabelecer e implementar um sistema de manutenção da infraestrutura do terminal, aceita pela ANAC, e que esteja inserida nas operações do aeroporto. O sistema precisa ser capaz de:

– Manter as condições físicas e operacionais dentro dos padrões exigidos;

– Permitir a continuidade das operações do aeroporto dentro do nível aceitável de segurança operacional;

– A manutenção precisa ser estruturada em programas que abordem as áreas pavimentadas, incluindo as pistas de pouso e decolagem, pistas de táxi, pátios de estacionamento de aeronaves e vias de circulação de veículos, equipamentos e pessoas.

– O sistema deve englobar também áreas não-pavimentadas, que compreendem as citadas anteriormente e faixas de pista, drenagem, áreas verdes, auxílios visuais, sistemas elétricos, proteção da área de operações, equipamentos, veículos e sinalização viária, edificações inseridas ou limítrofes à área operacional.

Processos de manutenção

Para a manutenção, devem ser realizados processos contínuos de monitoramento das condições dos pavimentos, manutenção preventiva e corretiva. Além disso, os responsáveis por implantar os procedimentos deve documentar todas as ações preventivas descritas acima. Para isso, é necessário manter as áreas de pavimentos em condições operacionais adequadas, visando a estrutura e funcionalidade do pavimento.

Os profissionais encarregados devem verificar quaisquer defeitos e manter as pistas livres de objetos estranhos ou algo que possa causar perda do controle de direção ou danos às aeronaves. O monitoramento de defeitos por meio de inspeções visuais inclui os desníveis, depressões e deformações dos locais. A diferença de nível entre áreas pavimentadas e não-pavimentadas deve ser inferior a oito centímetros e trinta graus de inclinação.

As juntas de dilatação dos pavimentos devem ser mantidas íntegras e niveladas, na união entre pavimentos rígidos e flexíveis e nas demais selagens. No caso de remendos ou serviços de recapeamento, as juntas longitudinais ou transversais de construção não devem alterar as respectivas declividades originais. Essas características devem ser inspecionadas regularmente, a fim de mitigar riscos, prevenir ou corrigir danos e evitar a restrição operacional.

Após estabelecer os procedimentos necessários de segurança e sua manutenção, é imprescindível avaliar a qualidade desses processos para garantir a seguridade dos pavimentos em aeroportos:  clique aqui para saber mais sobre esse assunto. E conte com a Dynatest Engenharia para ajudar nos estudos e projetos aeroportuários.

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Saiba mais sobre a Indústria 4.0 e sua influência na engenharia

A chegada de tecnologias de ponta ao processo de produção, que marcam a Indústria 4.0, gera um leque inédito de possibilidades e novos negócios para o setor industrial. Do ponto de vista de mercado, trata-se de uma grande oportunidade para tornar a indústria mais produtiva, inovadora e competitiva.

“O futuro passa por novas tecnologias que tenham menor impacto ambiental, custo viável, atendam aos requisitos de desempenho e aumentem a produtividade”, afirma Vanderley M. John, da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli/USP) em reunião da Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade (COMAT) e Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) sobre o futuro da construção e Indústria 4.0.

Segundo o professor, a quarta revolução industrial vai gerar um enorme crescimento econômico e reorganizar o setor da construção. “Ninguém sabe muito bem como classificar as tecnologias que estão surgindo, mas elas vão mudar a indústria”, assegurou. Como exemplos dessas mudanças, estão o compartilhamento digital de informações, a produção digital (impressoras 3D e customização em massa), a automatização de processos mentais e a coleta de dados por sensores. Entre as tecnologias emergentes, a Dynatest tem ganhado espaço no mercado cada vez mais utilizando o Pavement Scanner, o qual realiza a coleta de dados da superfície do pavimento através de dois lasers 3D de alto desempenho, além da utilização do Building Information Modeling (BIM) – sendo que, através de um estudo do Fórum  Econômico Mundial foi verificado que esta última seria a nova tecnologia com maior probabilidade de aplicação e impacto na área de construção civil.

Como resultado, toda essa revolução traduz-se em maior flexibilidade, velocidade de produção, qualidade do produto, produtividade, participação do cliente, além do surgimento de novos modelos de negócio.

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Dynatest indica rotas de viagem de carro partindo de suas cidades-sede

Já pensou em como aproveitar os próximos feriados prolongados do ano? Pensando nisto, a Dynatest, que acompanhou de perto a implementação e manutenção de diversos quilômetros em rodovias brasileiras, preparou roteiros de viagens de carro a partir de suas três cidades-sede: São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. As dicas incluem trajetos de curta e média duração, ideais para conhecer regiões históricas do Brasil, além de aproveitar belas paisagens na estrada.

  • Rio de Janeiro

A Cidade Maravilhosa foi o primeiro endereço da Dynatest no Brasil, aberto na década de 1990. Na região, a empresa já foi responsável por importantes trabalhos de gerenciamento e supervisão de obras rodoviárias, entre eles a restauração e duplicação da BR-493/RJ, o Arco Metropolitano da capital fluminense. Trata-se de uma importante rota comercial do estado do Rio de Janeiro.

Nesta região, a dica para uma viagem de carro nesta Páscoa compreende um trecho de curta extensão que une duas cidades com uma interessante combinação entre história, descontração e contato com a natureza: Rio e Petrópolis. Os 70 km de extensão que ligam os dois municípios recebem o nome de Rodovia Washington Luís e pertencem à BR-040, rodovia federal que parte de Brasília (DF) até chegar ao Rio de Janeiro. Essa foi a primeira rota pavimentada do Brasil, inaugurada em 1928.

Conhecida como Cidade Imperial, Petrópolis abriga um centro histórico com casarões da época do Império – Palácio Imperial, casa de Santos Dumont, entre outros – e é um ótimo destino para compra de roupas. Para quem parte do Rio, um passeio até a cidade pode proporcionar, além do descanso, paisagens deslumbrantes:

(BR-040)
  • São Paulo

A inauguração do escritório da Dynatest em São Paulo ocorreu em 1994, na Rua Peixoto Gomide, onde ainda executa suas operações no estado, e marcou um recomeço na trajetória da companhia. Para escapar da capital paulista no feriado, a dica é seguir a rota que leva a Belo Horizonte. Os destinos e paisagens são diversos e podem se adaptar ao tamanho do percurso que você deve percorrer, já que para chegar à cidade mineira é preciso viajar por quase 600 km.

Neste trajeto, destacam-se o charme de Campos do Jordão, ainda em São Paulo, a apenas 180 km da capital, e já em Minas Gerais: São Tomé das Letras, Carrancas, Tiradentes e, finalmente, Belo Horizonte. São Tomé é destino certo para os amantes das montanhas e das artes. Em Carrancas, cachoeiras pouco exploradas são o principal atrativo, enquanto Tiradentes, 100 km adiante, possui a marca do Brasil colonial. Na capital mineira, o ar cosmopolita reserva atrações aos amantes de vida noturna, bem como a tranquilidade de espaços verdes e culturais.

(Tiradentes, Minas Gerais)

Esse é um percurso longo, que pode ser aproveitado em um feriado de três dias, com destinos que compreendem atrativos distintos e podem ser selecionados de acordo com as intenções para o feriado.

  • Brasília

Partindo da capital do Brasil, um destino muito procurado é a Chapada dos Veadeiros, um convite para escapar da agitação da cidade durante o feriado. Além disso, o período de seca, iniciado em abril, é o melhor momento para conhecer as atrações da região. As cidades mais buscadas são Alto Paraíso de Goiás, São Jorge e Cavalcante, respectivamente a 242 km, 257 km e 355 km de Brasília.

E, já que o nosso assunto principal são as estradas, vale destacar o Jardim de Maytrea, uma das paisagens que os viajantes encontram no caminho entre Alto Paraíso e São Jorge, à beira da GO-118, rodovia estadual brasileira que liga Brasília (DF) a Campos Belos (GO). A parada é obrigatória:

(Jardim de Maytrea)

Independente da cidade em que esteja e do trajeto traçado, vale ressaltar a importância de redobrar cuidados para garantir uma viagem segura e sem surpresas. O DynaBlog já reuniu alguns cuidados essenciais para serem tomados antes de qualquer viagem de carro.

Boa viagem!

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Chuvas e pavimentação: o que as “águas de março” nos alertaram e como a Dynatest pode auxiliar na prevenção da degradação dos pavimentos

No Brasil, durante todo o verão – estação de chuvas, foram recorrentes notícias sobre a paralisação de atividades de pavimentação nas cidades brasileiras. Isso porque projetos de implementação e reparo de asfaltos requerem que o solo esteja seco. Além disso, problemas podem surgir nas vias em decorrência da ação das águas pluviais. Nesta DynaNews, reunimos pontos de análise a respeito da importância de um bom projeto para evitar desgastes e outras consequências que recaem sobre os pavimentos em períodos chuvosos.

De modo geral, os defeitos que surgem no asfalto durante as chuvas estão relacionados a dois fatores: problemas ligados à qualidade dos materiais utilizados no projeto e, principalmente, à falta de manutenção preventiva nos períodos indicados. A combinação desses fatores contribui para o surgimento de trincas, rachaduras e buracos nas vias. Com as chuvas, as consequências negativas são ainda maiores, uma vez que aumentam os riscos de acidentes mais graves.

Quando isso ocorre, o mais indicado, a curto prazo, é aguardar pelo fim do período de chuvas para providenciar os reparos. Isso porque realizar correções durante as chuvas, com todo o desgaste a que o pavimento está sujeito, compromete a durabilidade do trabalho. De qualquer modo, a melhor forma de garantir o máximo desempenho do pavimento requer dar atenção à vida útil dos pavimentos, respeitando os prazos em que são recomendados reparos. Para isso, a Dynatest disponibiliza às empresas o Sistema de Gerência de Pavimentos (SGP), ferramenta de armazenamento e análise de dados que possibilita ao usuário o diagnóstico dos pavimentos e a elaboração de estudos e planejamentos plurianuais de investimentos.

Com a manutenção devidamente executada, em dia, diminui-se a probabilidade de novos problemas surgirem nos pavimentos, mesmo durante o período de chuvas.

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Os hobbies das engenheiras da Dynatest

A presença de mulheres na engenharia é crescente nas organizações. No mês passado, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, conversamos com Aline Suzuki e Laís Ferreira, engenheiras da Dynatest, para saber um pouco mais sobre a sua trajetória profissional e, também, para conhecer quais são suas principais atividades nos momentos livres. Confira:

Aline Hayashi Suzuki

Aline possui 33 anos, formou-se em Engenharia Ambiental e é mestra em Engenharia Civil pela Universidade de São Paulo. Há 1 ano e 9 meses ocupa o cargo de engenheira na Dynatest, e acredita que houve bastante evolução da mulher no mercado de trabalho nos últimos tempos. Aline enfatiza que hoje há um número significativo e crescente de mulheres formadas, especializadas e em cargos de liderança, como é visto, por exemplo, na Dynatest. No entanto, endossa que o mercado ainda mostra que as diferenças existem. “Creio que se trata de um processo lento e ainda há, com certeza, muita luta pela frente. Paradigmas estão aí para serem quebrados, e seguimos nos esforçando”, afirma.

Em seu tempo livre, Aline costuma ver filmes e nadar. A engenheira pratica natação por ser uma atividade física completa, que trabalha a parte cardíaca e motora. “É uma atividade na qual posso sempre melhorar e me superar, e pratico principalmente porque me faz bem. Gosto de água”, completa. Outra atividade que adora é viajar, assim pode conhecer novos lugares, culturas e realidades.

Aline Suzuki considera muito importante buscar o equilíbrio entre a saúde, a vida profissional e social. Ela acredita que atividades diversas auxiliam nessa busca e agregam benefícios ao trabalho também.

Laís Ferreira D’Isep

Laís tem 26 anos, é formada em Engenharia Civil e atua há mais 4 anos na Dynatest. Atualmente, ocupa o cargo de engenheira trainee, e afirma ter conhecido profissionais incríveis nos últimos anos, que colaboram para seu crescimento pessoal e profissional.

Fora do trabalho, Laís juntou a paixão por viagens e fotografias e criou um perfil no Instagram com fotos e dicas para ajudar e inspirar quem está planejando a próxima viagem. “Independentemente de estar em horário de trabalho ou não, somos engenheiras 24 horas por dia e 7 dias por semana, então eu valorizo a importância de ter esses hobbies para me conectar comigo mesma, olhar com atenção para outras coisas, admirar o novo, explorar o desconhecido e me surpreender com o universo além das dificuldades e prazeres que a profissão nos dá diariamente”, enfatiza.

Quando questionada sobre as conquistas que as mulheres ainda têm pela frente no ramo da engenharia, Laís afirma que a engenharia tem deixado de ser um ambiente majoritariamente masculino, mas ainda pode ser um ambiente machista. “Me sinto motivada a enfrentar o machismo inserido na profissão para provar que vai ter mulher fazendo projeto, vai ter mulher coordenando a obra e vai ter mulher dirigindo altos cargos, para que lá na frente todos sejam reconhecidos pela sua competência e não pelo seu gênero. Enquanto tiver conquistas pela frente, estaremos lá”, completa Laís.

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Asfalto reciclado: mais um aliado à sustentabilidade

Formado a partir de derivados do petróleo, o plástico pode levar de 50 anos – no caso de copos plásticos – a 500 anos – sacolas plásticas, por exemplo – para se decompor. De forma semelhante, o asfalto, que também apresenta substâncias do petróleo em sua composição, é um tema de grande preocupação quando o assunto é degradação ambiental e sustentabilidade. Por essa razão, o uso de materiais recicláveis é extremamente interessante para a área de construção civil, e diversas iniciativas pelo mundo já empregam o chamado asfalto reciclado.

Uma das técnicas mais utilizadas para reciclagem do asfalto é a conhecida como fresagem. A partir dela, o asfalto envelhecido que seria descartado – chamado de fresado – e que demora a se degradar é renovado a partir de novas misturas. Nessa técnica, o revestimento é peneirado e granulado para atender às necessidades do trecho a ser reparado. Depois de aquecido por raios infravermelhos, ocorre a adição de substâncias como cimento asfáltico de petróleo (CAP) ou emulsões asfálticas (EAP).

Desenvolvida na Europa na década de 1990, a fresagem já foi adotada em partes da América do Norte e tem muitos exemplos de aplicação no Brasil. Em Vancouver, no Canadá, a técnica foi aprimorada com a incorporação de plástico velho à mistura, como uma estratégia para reduzir as emissões de gases do efeito estufa. No Brasil, um exemplo do emprego desse método foi realizado pela CCR NovaDutra, que utilizou mais de três mil toneladas de asfalto reciclado em operações de recuperação do pavimento da Via Dutra.

Iniciativas internacionais

De acordo com a ONU Meio Ambiente, o mundo produz cerca de 300 milhões de toneladas de lixo plástico por ano. Até hoje, somente 9% de todo o lixo plástico gerado foi reciclado. Embora não haja solução imediata, a reciclagem do asfalto, um material utilizado em larga escala mundialmente, representa uma discussão que pode render frutos. Não à toa, a utilização de plástico reciclado em pavimentos também é uma tendência em outros países.

Na Holanda, por exemplo, as empresas KWS, que constroem estradas, e Wavin, fabricante de tubos de plástico, implementaram no ano passado uma ciclovia de 30 metros cujo pavimento é composto por 70% de plástico reciclado e 30% de polipropileno, um termoplástico reciclável. O projeto é um protótipo para a PlasticRoad, desenvolvida pelas duas holandesas em parceria com a Total, companhia francesa que fornece gás e petróleo. Essa estrada sustentável deve ter uma vida útil até três vezes maior que as tradicionais, com custo mais baixo de implementação, uma vez que o tempo de construção pode ser reduzido em até dois terços.

Outra empresa responsável por aplicar resíduos plásticos no asfalto é a britânica MacRebur. A empresa desenvolveu uma mistura de polímeros que melhoram a resistência e durabilidade do asfalto, reduzindo a quantidade de betume necessário na mistura. O local de teste foi o distrito de Enfield, em Londres, em uma estrada com alto volume de tráfego. A iniciativa contribui para a reciclagem do plástico – o lixo utilizado é o que os londrinos separam na coleta seletiva – e evita o uso de materiais poluentes, incluindo os derivados do petróleo.

Um último exemplo de referência foi empregado em Rayfield Avenue, um subúrbio de Melbourne, na Austrália. Um trecho de 300 metros foi pavimentado a partir de 200 mil sacolas plásticas e embalagens, além de 63 mil garrafas de vidro trituradas e 4.500 cartuchos de impressora. Com o uso de 50 toneladas de asfalto, foram geradas 250 toneladas de material para pavimentação das estradas.

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