Serviços Dynatest: Gerenciamento Ferroviário

Serviços Dynatest: Gerenciamento Ferroviário

A Dynatest Engenharia oferece serviços de suporte e apoio à Valec Engenharia, Construções e Ferrovias no gerenciamento de contratos de obras e fornecimento de produtos e serviços de engenharia para empreendimentos de infraestrutura.

Esses serviços de apoio no gerenciamento estão relacionados aos projetos concedidos à Valec, conforme previsto na Lei n° 11.772, de 17 de setembro de 2008, em particular para os projetos EF151 (FNS), EF-334 (FIOL) e EF-354 (FICO).

A Ferrovia Norte-Sul (FNS) é a espinha dorsal do sistema ferroviário brasileiro e atravessa os estados do Maranhão, Tocantins, Goiás e São Paulo. Tem uma extensão de 2.259 quilômetros, todos disponíveis para subconcessão: o trecho norte (Açailândia/MA a Palmas/TO) é operado pela empresa VLI, vencedora da licitação em 2007, e os trechos central (Palmas/TO a Anápolis/GO) e extensão sul (Ouro Verde/GO a Estrela d’Oeste/SP) foram subconcedidos à Rumo em 2019.

O trecho referente à FIOL I, entre Ilhéus e Caetité/BA, foi subconcedido à empresa BAHIA MINERAÇÃO S.A. – BAMIN em um leilão realizado em 08/04/21, de modo que atualmente apenas o trecho da FIOL II, entre Caetité e Barreiras/BA, está em fase de construção. A FIOL II, com 485 km de extensão, é dividida em lotes de construção 05F, 05FA (Ponte sobre o Rio São Francisco), 06F, 06FEB e 07F.

As obras da FICO são resultado do primeiro contrato de investimento cruzado assinado pelo Governo Federal. De acordo com o contrato, a Vale é responsável pela construção do trecho que conectará as cidades de Mara Rosa/GO e Água Boa/MT. As atividades de obtenção de licenças ambientais, desapropriação e fiscalização das obras são realizadas pela Infra S.A.

Atualmente, o trecho III da Fiol, entre Barreiras/BA e Figueirópolis/TO, com aproximadamente 505 km de extensão, está passando por revisão de estudos e projetos.

O prazo de execução do contrato de gerenciamento é de 38 meses e o prazo total do contrato é de 41 meses, a partir de março de 2022.

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Serviços Dynatest: estudo de viabilidade técnica ferroviária em Embu-Guaçu e Laranjal Paulista

A Dynatest Engenharia entregou ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) dois amplos estudos de viabilidade técnica de passagens em nível de ferrovias nos municípios de Laranjal Paulista e Embu-Guaçu, no interior do estado de São Paulo.

O Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) é o principal estudo prévio ao projeto executivo de um empreendimento. Com experiência reconhecida no mercado, a Dynatest analisa através de métodos normatizados, impactos e benefícios sociais, econômicos e ambientais, determinando a alternativa mais viável para a implantação do empreendimento, sob a luz da melhor técnica em engenharia.

Em Laranjal, os serviços realizados incluíram a análise da linha férrea EF-265/SP em um período de 30 anos, que contaram com simulações de tráfego que consideraram duas passagens de transposição da via férrea com uma média de tráfego de quatro trens por dia, causando uma interrupção de cerca de doze minutos a cada travessia. As análises para soluções das transposições da via férrea envolveram 6.875 veículos/dia.

Partindo de todos os resultados encontrados ao longo dos estudos de avaliação econômica e após uma análise da sensibilidade econômica de cada conjunto ficou comprovado que os cenários propostos para as travessias de Laranjal são inviáveis, visto que os custos superam os benefícios.

No entanto, o estudo apontou a importância de, no futuro, revitalizar a área que é utilizada como passagem próxima da estação ferroviária, assim como uma melhoria da passagem em nível de forma conjunta entre a prefeitura de Laranjal Paulista e a concessionária da ferrovia, visto que isto aumentaria a segurança de um modo geral, sendo uma implantação de baixo custo.

Em Embu-Guaçu os serviços realizados incluíram a análise das linhas férreas EF-050/265/364/SP também por um período de 30 anos, que contaram com simulações de tráfego que consideraram nove passagens de transposição da via férrea com uma média de tráfego de 60 trens por dia, interrompendo o tráfego urbano por 3,7 minutos a cada travessia. As soluções das transposições da via férrea envolveram 58.713 veículos/dia.

Após a análise da sensibilidade econômica de cada conjunto ficou comprovado que alguns cenários são economicamente viáveis levando em consideração os seguintes fatores: Do ponto de vista econômico são viáveis os cenários 1 do Conjunto B (P-02) e do Conjunto D (P-04/P-05), mesmo com seus custos variando em até 30% a mais e seus benefícios reduzidos em até 30%.

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